- Epica
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Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal meio-soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.
[editar]Biografia
No final de 2002, Mark Jansen saiu da banda After Forever, alegando divergências musicais com os demais integrantes, que desejavam um direcionamento mais pesado e menos sinfônico. Começou a procurar músicos para se integrarem ao seu novo projeto, inicialmente nomeadoSahara Dust. No começo, a banda contou com Helena Michaelsen (ex-integrante do Trail of Tears) como vocalista, mas logo depois ela abandonou o grupo e deu lugar a uma, até então, desconhecida mezzo-soprano, Simone Simons, na época namorada de Jansen. A banda estava completa com o guitarrista Ad Sluijter, o baterista Jeroen Simons, o baixista Yves Huts e o tecladista Coen Janssen.
Em 2003, ainda intitulada Sahara Dust, lançou a demo Cry for the Moon. No mesmo ano o nome da banda mudou para Epica, inspirado no álbum homônimo da banda Kamelot. Sobre o novo nome:

Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. A maioria de nossas letras é parecida com o significado de Epica. E o Kamelot acabava de gravar seu álbum intitulado Epica. Nós adoramos o título. A maioria dos membros, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica. 
—Simone Simons
[editar]The Phantom Agony (2003-2004)
Em junho a banda lança seu primeiro álbum, The Phantom Agony, com nove faixas, destacando-se "Cry For the Moon", "Feint" e "The Phantom Agony". O álbum conta uma forte influência da música árabe, nítida na faixa "Seif al Din". Os vocais são divididos entre a soprano Simone Simons e a voz gutural de Mark Jansen. A participação de oito vozes compondo o coral atribui um aspecto grandioso, especialmente na faixa de abertura "Adyta", cantada emlatim. Sétima faixa, "Run for a Fall" foi escrita por Mark Jansen e disserta sobre sua saída do After Forever. "Façade of Reality" aborda os atentados de 11 de Setembro, incluindo um trecho com declarações de Tony Blair.
Em 2004, a banda lançou o DVD We Will Take You With Us, que incluía gravações em estúdio de canções do álbum The Phantom Agony, making of, os vídeos musicais deles até o momento ("Feint" e "The Phantom Agony") e biografia.
[editar]Consing To Oblivion (2005-2006)
Chegado Abril de 2005, o grupo lança Consign to Oblivion, um álbum baseado na cultura e história Maia; Mark Jansen é apaixonado pelo tema - esteve noMéxico pela primeira vez com o After Forever - e diz que acredita em certos princípios que os Maias tinham. O álbum aumentou consideravelmente a base de fãs. Já Consign to Oblivion contém onze faixas, destacando-se "Solitary Ground", "Quietus", "Mother of Light", a faixa título "Consign to Oblivion" (com participação de André Matos no coral) e um dueto com Roy Khan, vocalista do Kamelot - "Trois Vierges". Em Setembro de 2005, foi lançado The Score - An Epic Journey. No entanto, o álbum não é um trabalho regular do sexteto, mas sim a trilha sonora que a banda fez para o filme Joyride. Em dezembro de 2005 o Epica fez sua primeira turnê pela América do Sul, passando por diversas cidades do Brasil.
Na metade de Setembro de 2006 a banda acaba sua primeira turnê nos Estados Unidos e Canadá, com a banda Kamelot; neste mesmo tempo, o baterista Jeroen Simons deixa o grupo. Em Dezembro de 2006, o grupo anunciou em seu sítio oficial que Ariën van Weesenbeek do God Dethroned seria o baterista do próximo álbum da banda. E em meados do ano Simone Simons eMark Jansen terminam seu namoro.
Após a falência da Trasmission Records a banda ficou quase um ano sem gravadora, até que em Abril de 2007 assinou com a Nuclear Blast Records, mesma gravadora de bandas como In Flames, Therion, Stratovarius, Children of Bodom, Dimmu Borgir e Nightwish. A banda ainda luta com a Trasmission Records para conseguir os direitos autorais de alguns de seus álbuns e lançar o DVD inédito filmado em Paradiso.
[editar]The Divine Conspiracy (2007-2008)
O novo álbum é The Divine Conspiracy, lançado em 7 de Setembro na Alemanha e em 10 de Setembro no resto da Europa e produzido por Sascha Paeth. Além da participação do baterista Ariën van Weesenbeek, também teve como convidado o guitarrista Sander Gommans do After Forever, com seus vocais guturais em uma das faixas. O grupo garantiu que seria o álbum com o som mais pesado de toda a história da banda. É também o primeiro álbum totalmente conceitual deles: carrega a teoria que Deus criou as diferentes religiões e as lançou sobre a humanidade para ver se são capazes de encontrar sua verdadeira natureza, realizando com que todas as religiões atualmente são a mesma. E também deu conclusão para o conceito The Embrace That Smothers, que se iniciou no álbum Prison of Desire da banda After Forever e teve continuidade em The Phantom Agonycom o Epica. O primeiro compacto do álbum é "Never Enough", que inclusive recebeu duas versões em vídeo, com o renomado diretor Ivan Colic. O álbum foi muito bem recebido tanto pelos críticos quanto pelos fãs tendo como destaque as canções "Death of a Dream", "The Obsessive Devotion", "Menace of Vanity", "Chasing The Dragon", "Safeguard To Paradise", "Sancta Terra" e a faixa título "The Divine Conspiracy". Em 3 de dezembro Ariën van Weesenbeek se torna o baterista interino da banda.
Foi divulgado no sítio oficial da banda, através de uma nota escrita pela própria Simone, que ela estava infectada pela Staphylococcus aureus, umabactéria resistente à meticilina (também conhecida como MRSA). A cantora passou por diversas cirurgias mas o tratamento é longo e diário, o que obrigou a banda a rever a data de diversas apresentações. Em março de 2008 a banda divulga que para substituir Simone, que ainda está doente, convidaram Amanda Somerville, que havia participado em todos os álbuns do Epica como segunda voz. Em 15 de maio Simone volta a se apresentar ao vivo, já recuperada, apresentação feita para comemorar o quinto aniversário do álbum The Phantom Agony.
Em 14 de junho de 2008 foi realizado The Classical Conspiracy, um concerto no Miskolc Ice Hall (Hungria) em que tocaram peças clássicas de Mozart,Dvořák, Verdi, Orff, Prokofiev, Grieg e Vivaldi junto a uma orquestra e a um coral, mas seguindo o estilo da própria banda. Também algumas de suas próprias canções foram reescritas especialmente para o evento.
No fim de 2008 Ad deixa a banda por não estar mais se sentindo bem pelas turnês e pelo pouco tempo que o restava para fazer outras coisas, segundo nota oficial no MySpace do guitarrista. As buscas por um novo integrante continuaram até meados de janeiro de 2009. Reuniu-se ao grupo o guitarrista Isaac Delahaye, do God Dethroned.
Em maio de 2009 é lançado o álbum ao vivo do show The Classical Conspiracy, sendo duplo e contendo 28 músicas, alcançando a vigésima terceiro posição na parada oficial holandesa.
[editar]Design Your Universe (2009-2011)
No dia 16 de outubro de 2009 foi lançado o álbum Design Your Universe,[2] com a temática de que todos estamos ligados a nível subatômico e que podemos influenciar o mundo através dos nossos pensamentos, e continua nele o conceito A New Age Dawns. O trabalho foi bem recebido pelo público e pela crítica sendo considerado por muitos o melhor álbum da banda, podendo com destaque para "Unleashed", "Martyr Of The Free Word", "Kingdom Of Heaven", "Desconstruct" e "Design Your Universe". Neste álbum é dada continuidade ao conceito A New Age Dawns. No Metal Female Voices Fest VII, no dia 17 de janeiro de 2010, a banda gravou um DVD ao vivo, ainda sem data de lançamento ou maiores informações. No dia 1 de janeiro de 2010 a banda anúncia o lançamento de um novo single intitulado This Is The Time, toda a renda adquirida com a venda dele será revertido à ONG WWF. No dia 12 de fevereiro a banda sofre um acidente de trânsito em uma auto-estrada canadense, não há feridos mas por pouco o motorista do ônibus conseguiu evitar uma colisão frontal.
A recepção do álbum foi boa, tanto pela crítica quanto pelos fãs. O álbum estreou em #8 nas paradas holandesas, sendo esta a posição mais alta que um álbum do Epica já atingiu, e continuou nas paradas por 5 semanas, saindo e reentrando meses depois, devido à apresentação da banda no festivalPinkpop.[3] Após o lançamento do álbum, a banda embarcou em uma turnê mundial. Após tocarem em grandes festivais europeus como o Pinkpop, oMasters of Rock e o Wacken, a banda embarcou em uma longa turnê Europeia, com vários shows esgotados, principalmente na Holanda, seguindo em uma turnê norte-americana, uma turnê Sul-americana e novamente na Europa e em grandes festivais.[4][5]
[editar]Membros
[editar]Membros atuais
- Simone Simons - vocal (mezzo-soprano)
- Mark Jansen - guitarra e vocal gutural
- Rob Van der Loo - baixo
- Coen Janssen - teclado e piano
- Isaac Delahaye - guitarra
- Ariën van Weesenbeek - bateria
[editar]Membros antigos
- Koen Herfst - bateria de apresentações ao vivo (2007)
- Jeroen Simons - bateria nos álbuns The Phantom Agony e Consign to Oblivion
- Ad Sluijter - guitarra elétrica e guitarra acústica (2002-2008)
- Yves Huts - baixo (2002-2012)
[editar]Membros convidados
- Olaf Reitmeier - guitarra acústica em "Feint" e "Run for a Fall" (no álbum The Phantom Agony)
- Sascha Paeth - guitarra acústica em "Dance of Fate" (no álbum Consign to Oblivion)
- Roy Khan - vocal em "Trois Vierges" (no álbum Consign to Oblivion)
- André Matos - vocal tenor do coro em "Consign to Oblivion" (no álbum Consign to Oblivion)
- Ariën van Weesenbeek - bateria (no álbum The Divine Conspiracy)
- Sander Gommans - vocal gutural em "Death of a Dream" (no álbum The Divine Conspiracy)
- Amanda Somerville - vocal (substituta de Simone Simons em uma parte da turnê do The Divine Conspiracy) e vocal em "Unleashed (Duet Version)" (no álbum Design Your Universe)
- Tony Kakko - vocal em "White Waters" (no álbum Design Your Universe)
[editar]Discografia
[editar]Álbuns
- The Phantom Agony (2003)
- Consign to Oblivion (2005)
- The Score - An Epic Journey (2005)
- The Road to Paradiso (ao vivo) (2006)
- The Divine Conspiracy (2007)
- The Classical Conspiracy (ao vivo) (2009)
- Design Your Universe (2009)
- Requiem for the Indifferent (2012)
[editar]Compactos
- "The Phantom Agony" (2003)
- "Feint" (2004)
- "Cry For The Moon" (2004)
- "Solitary Ground" (2005)
- "Quietus (Silent Reverie)" (2005)
- "Never Enough" (2007)
- "Chasing the Dragon" (2008)
- "This is the Time" (2010)
- "Storm The Sorrow" (2012)
[editar]Outros lançamentos
- Cry for the Moon (demo, ainda como Sahara Dust) (2003)
- The Road to Paradiso (songbook) (2006)
[editar]Videografia
[editar]DVD
- We Will Take You with Us (álbum e DVD) (2004)
[editar]Vídeos musicais
- "The Phantom Agony" (2003)
- "Feint" (2004)
- "Solitary Ground" (2005)
- "Quietus" (2005)
- "Never Enough" (2007)
- "Unleashed" (2009)
- "This is the Time" (2010)
- "Storm The Sorrow" (2012)
- Paramore
Paramore (AFI: [ˈpærəmɔər]) é uma banda americana de rock alternativo, formada em Franklin, Tennessee no ano de 2004.[6] A banda já lançou três álbuns de estúdio: All We Know Is Falling, Riot! e Brand New Eyes, e permaneceu praticamente sem alterações dos membros de 2004 a 2010. Os membros consistem em: Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York.
O primeiro álbum da banda All We Know Is Falling foi lançado em 26 de julho de 2005 e alcançou a 2ª posição na Billboard Comprehensive Albums além de ganhar certificação de ouro no Reino Unido por mais de 100 mil cópias vendidas.[7] O segundo álbumRiot! lançado em 12 de junho de 2007 foi o primeiro grande sucesso da banda vendendo mais de 2 milhões de cópias.[8] Riot! também ganhou certificação de platina da Billboard 200 por ultrapassar 1 milhão de vendas.[9]
O terceiro álbum da banda Brand New Eyes lançado em 29 de setembro de 2009 também alcançou boas posições com todos os singlesnas paradas musicais. O álbum também ganhou certificação de ouro pela Billboard 200.[10][11] Em 2010 o Paramore sofreu mudanças e os integrantes e irmãos Josh e Zac que permaneceram na banda com Hayley desde 2004 deixaram a mesma por motivos pessoais.
Índice
[esconder]
[editar]História
[editar]2002-2004: Formação
Em 2002, quando tinha treze anos de idade a vocalista Hayley Williams[12] mudou-se de sua cidade natal Meridian, Mississippi paraFranklin, Tennessee onde ela conheceu os irmãos Josh e Zac Farro na escola.[13] Pouco tempo após a sua chegada, ela começou a fazer aulas de canto com Brett Manning. Antes de formar o Paramore no entanto, Williams e o baixista Jeremy Davis participaram de uma banda chamada The Factory, enquanto os irmãos Farro tocavam juntos depois da escola. A banda foi oficialmente formada por Josh Farro, Zac Farro, Jeremy Davis e Hayley Williams, em 2004 com a entrada posterior do vizinho de Williams, Jason Bynum. Eles colocaram o nome "Paramore" que é derivado do nome da mãe um antigo baixista da banda, do tempo em que eles ainda tocavam na garagem, uma vez que o grupo descobriu o significado da palavra Paramour ("Amante secreto"), que soa idêntica ao nome escolhido, eles decidiram adotar o nome, usando a ortografia Paramore. A primeira canção da banda que foi escrita em conjunto foi "Conspiracy", que mais tarde foi utilizada em seu primeiro álbum. Durante os anos seguintes, o Paramore se apresentou em locais fora da área da grande Nashville, incluindo os concertos e festivais Purple Door e Warped Tour. John Janick, CEO e co-fundador da gravadora Fueled by Ramen, ouviu demos da banda e foi a um concerto para ouvi-los ao vivo. Depois de uma pequena apresentação em um armazém, a banda assinou com a gravadora em abril de 2005.
[editar]2005-2006: All We Know Is Falling
A banda viajou então para Orlando para gravar seu álbum de estreia All We Know Is Falling porém, pouco tempo depois o baixista Jeremy Davis optou por deixar a banda citando razões pessoais. Os outros membros continuaram a gravação do álbum escrevendo "All We Know", sobre a saída de Davis. A gravação de All We Know Is Falling levou três semanas e o material promocional para o álbum mostrava apenas os quatro membros restantes. Antes da turnê, a banda adicionou John Hembree para substituir Davis. Durante este verão, Paramore se apresentou no Shira Girl Stage 2005 com a Warped Tour. Ao ser convidado pela banda a voltar, Davis retornou ao Paramore depois de cinco meses separados. All We Know Is Falling foi lançado em 24 de julho de2005 e alcançou a 30ª posição no Heatseekers Chart da Billboard.[14] Paramore lançou então "Pressure" como seu primeiro compacto, com um vídeodirigido por Shane Drake, mas a canção não teve lugar nas paradas musicais. O vídeo mostrava a banda tocando num armazém. "Pressure" também é destaque na trilha sonora para o game The Sims 2 para PlayStation 2 e Xbox. Em julho "Emergency" foi lançado como o segundo single, o vídeo novamente reúne a banda com o diretor Shane Drake e apresenta William Hunter, que substituiu Bynum na guitarra.[15] O terceiro compacto foi "All We Know", o vídeo consiste de uma coleção de apresentações ao vivo e os bastidores.
[editar]2007: Riot! e outros projetos
Paramore começou a gravar seu segundo álbum Riot! em janeiro de 2007 terminando a produção em março, desta vez sem Hunter Lamb que deixou a banda no início de 2007 para se casar. Sem Lamb, o guitarrista solo Farro foi obrigado a desempenhar todos os papéis de guitarra no álbum. Lamb foi desde então substituído pelo guitarrista Taylor York, que tinha estado em uma banda com os irmãos de Farro antes que os dois encontrassem Williams.[16] Depois de ser cortejado pelos produtores Neal Avron e Howard Benson, o Paramore optou por gravar Riot! com o produtor de Nova Jersey. O álbum então foi lançando em 12 de junho de 2007. Riot! ficou na 20ª posição na Billboard 200 e na 24ª nas paradas do Reino Unido. O álbum vendeu 44.000,00 cópias na primeira semana nos Estados Unidos. O nome Riot! havia sido escolhido porque ele significava "uma súbita explosão de emoção descontrolada" e era uma palavra que "resumia tudo."
O primeiro single do álbum, lançado em 21 de junho de 2007, "Misery Business" é de acordo com Williams muito honesto do que qualquer coisa que já escreveram, e os outros integrantes igualaram a emoção musicalmente".[17] Durante o verão de 2007, o Paramore fez sua estreia na televisão no show diário Fuse Networks e o segundo single de Riot!, "Hallelujah" foi lançado em 30 de julho de 2007. O vídeo muito semelhante ao de "All We Know" mistura bastidores e performances ao vivo. Em agosto de 2007, Paramore tinha se apresentado na MTV, executando as versões acústicas das suas canções. Como "MTV Artists of the Week", a banda filmou os pontos temáticos de acampamento em Queens, Nova York, tudo escrito e dirigido por Evan Silver e Gina Fortunato; por semanas de agosto de 2007, "Misery Business" foi o vídeo número um naMTV.com. E em 8 de outubro, Paramore tocou "Misery Business" ao vivo no Late Night with Conan O'Brien. Ainda em Agosto o Paramore participou do videoclipe da banda New Found Glory em seu cover de "Kiss Me", canção da Sixpence None the Richer.[18] Em 11 de outubro de2007, o vídeo da música "Crushcrushcrush" estreou na televisão dos Estados Unidos como o próximo single de Riot!. O vídeo de "Crushcrushcrush" mostra a banda tocando no deserto, mediante a ser espiados e mais tarde, destruindo seu equipamento. O single foi lançado oficialmente nos Estados Unidos em 19 de novembro de 2007 e disponibilizado no Reino Unido em 12 de novembro. A banda executou um estilo acústico ao vivo na cidade de Boston em 29 de novembro de 2007 para a FNX rádio. Em 31 de dezembro de 2007, Paramore tocou no programa de Véspera de Ano-Novo da MTV.
[editar]2008: Twilight Soundtrack e The Final Riot!
Paramore foi destaque na capa de fevereiro de 2008 da revista Alternative Press e foi eleita "A Melhor Banda de 2007" pelos leitores. A banda também foi nomeada para o "Artista Revelação" noGrammy Awards apresentado em 10 de fevereiro de 2008, mas perdeu para Amy Winehouse. No início de 2008 começou a turnê de Paramore no Reino Unido para promover o seu álbum Riot!, juntamente com New Found Glory, Kids in Glass Houses e Conditions. No início de fevereiro de 2008, a banda começou uma turnê por toda a Europa, porém em 21 de fevereiro de 2008 a banda anunciou que tinham cancelado seis shows devido às questões pessoais. Williams escreveu no site da banda que o intervalo dará a banda uma possibilidade para sair e realizar as questões pessoais. A MTV.com informou que os fãs de Paramore estavam especulando sobre o futuro da banda e rumores de problemas relatados que tinha sido iniciados no início do mês quando Josh Farro, expressou sua raiva contra os meios de comunicação sobre o foco da Williams. A banda no entanto, retornou à sua cidade natal para gravar o videoclipe para o quarto single "That's What You Get", que só foi liberado em 24 de março de 2008.[19]
O quarto single "That's What You Get" dirigido pelo diretor Marcos Siega foi filmado na cidade de Nashville entre os dias 2 e 3 de março. No vídeo, há uma interação entre a banda e os velhos amigos dos integrantes, num momento festivo embora as especulações do término da banda estivessem sendo rumores preocupantes ao futuro do Paramore. A banda saiu em turnê com oJimmy Eat World nos Estados Unidos em abril e maio de 2008; além de intitular o festival Give It a Name no Reino Unido também no mês de maio. A banda também realizou shows no In New Music We Trust Stage no Radio 1's One Big Weekend em Mote Park, Kent em 10 de maio de 2008.
No TRL da MTV em 7 de maio de 2008 - Williams afirmou que a banda trabalhava em um novo álbum, que seria confiantemente lançado no verão de 2009. Hayley diz que ela e a banda estiveram praticando as novas canções durante as passagens de som na turnê. Em um artigo de capa na Alternative Press, Zac Farro especulava sobre um próximo álbum, dizendo que ele iria soar como bandas Mew, Thrice, e Arcade Fire. Mais tarde o Paramore lançou a canção "Decode", single principal do filme Twilight. Outra canção chamada "I Caught Myself" também entrou natrilha sonora do filme.[20] A banda começou a filmar o vídeo em 13 de setembro de 2008 e a vocalista Hayley Williams postou fotos do set no site oficial. "Decode" foi lançado em 1º de outubrode 2008 no site do Paramore Fan Club bem como no site de Stephenie Meyer, autora da série de livros baseada no filme.[21][22] Tempos antes, o Paramore anunciou em seu site que eles entrariam em turnê novamente; desta vez com o nome de "The Final Riot!", com início em 25 de julho e término em 1º de setembro. Nessa turnê a banda tocou uma parte de "Hallelujah" deLeonard Cohen e gravou o álbum ao vivo The Final Riot!, primeiramente no Reino Unido em 24 de novembro e no dia seguinte nos Estados Unidos. O álbum inclui um DVD bônus com o concerto ao vivo, um documentário exclusivo e os bastidores.
Em outubro, o grupo fez uma turnê pela América Latina passando por México, Brasil e Chile. O Paramore desembarcou no Brasil em 21 de outubro e realizaram três apresentações. No dia 23 de outubro fizeram o primeiro show em São Paulo no Credicard Hall e em 24 de outubro no Rio de Janeiro também no Citibank Hall e em Porto Alegre no dia 25 de outubro no Teatro do Bourbon Country.[23] Receberam o prêmio MTV Brasil que haviam ganhado no VMB 2008 de "Artista Internacional do Ano".[24]
Em novembro de 2008, Josh Farro anunciou que a banda estava trabalhando em seu terceiro álbum de estúdio. Falando para aRocksound, Josh disse que nenhuma das canções está finalizada, mas que o Paramore tinha algumas ideias. Josh ainda disse que tinham em algum lugar de oito à dez ideias para músicas e que elas eram todas músicas ótimas. Para finalizar disse que o álbum estava numa fase mais inicial e que seriam mais dinâmicos nesse álbum do que no último Riot![25]
[editar]2009-2010: Brand New Eyes
Em 23 de março de 2009, Paramore começou a gravar seu terceiro álbum de estúdio na Califórnia no estúdio em Hidden Hills.[26] Em janeiro de 2009, Josh Farro disse para a revista inglesa Kerrang! que tentariam gravar o álbum em Nashville pois disse que gravar o disco lá seria inspirador e poderiam ir para suas casas.[27] As primeiras canções do álbum foram divulgadas durante uma turnê que a banda fez com o grupo No Doubt[28] que a banda participou no verão americano. O novo álbum intitulado Brand New Eyes[29] foi oficialmente lançado em 29 de setembro nos Estados Unidos e possui doze faixas. O primeiro single "Ignorance" foi liberado para downloads, além da pré-venda oficial do CD em 7 de julho.[30] O produtor Rob Cavallo conhecido por produzir o single "Decode" além de ter trabalhado com artistas como Green Day, Avril Lavigne, Less Than Jake e My Chemical Romance foi o produtor de Brand New Eyes.[31] O video clipe oficial de "Ignorance" estreou na MTV em 13 de agosto de 2009,[32] além do video também ter sido disponibilizado em vários outros sites. O Paramore então anunciou que sairiam em uma turnê de divulgação do álbum pelos E.U.A. e que as apresentações começariam em 29 de setembro, dia este do lançamento do disco e que a turnê encerraria em novembro com um show na cidade natal da banda, Nashville.[33]
Durante o primeiro show da turnê de divulgação de Brand New Eyes, a vocalista Hayley Williams teve de deixar o palco devido a um problema na voz. E em 2 de outubro, foi anunciado que algumas datas da turnê teriam de ser adiadas, pois Williams estava infectada com laringite.[34] Em 23 de novembro foi lançado o clipe do segundo single de Brand New Eyes, "Brick By Boring Brick", dirigido por Meiert Avis, que já havia trabalhado com bandas como New Found Glory e U2. O video estreou primariamente no site da banda.[35]
Em 14 de janeiro de 2010, Hayley Williams confirmou o próximo single de Brand New Eyes, sendo a canção "The Only Exception"; o video clipe foi lançado pelo website oficial da banda em 17 de fevereiro e foi dirigido por Brandon Chesbro, que também dirigiu o DVD, The Final Riot.[36] Em fevereiro de 2010 Justin York, irmão de Taylor York substituiu Josh Farro na turnê do Paramore pela Oceânia, já que o guitarrista principal se ausentou por algum tempo das atividades relacionadas a banda em razão do seu casamento.[37] A banda então, após o retorno confirmado de Josh Farro, planejou embarcar em uma nova turnê pelos E.U.A. em abril.[38] Paramore também abriu shows do Green Day em sua Stadium Tour, em Dublin e Paris.[39] A banda também tocou noReading and Leeds Festival em 20 e 29 de agosto, que acontece simultaneamente nas cidades de Reading e Leeds, na Inglaterra, abrindo os shows da banda Blink 182.[40] Em maio, foi anunciado ainda que a banda faria mais uma turnê curta pelo Reino Unido em novembro de 2010.[41]
Os singles seguinte da banda para Brand New Eyes foram a canção "Careful" e "Playing God" lançados então como quinto e último single do álbum em novembro de 2010, sendo acompanhado com um videoclipe para as canções,[42] o estilo do videoclipe de "Careful" foi igual ao de "All We Know" e "Hallelujah". Em abril de 2010, a banda anunciou que estaria a frente da Honda Civic Tour de 2010; foram ao total 31 shows nos E.U. A nesta turnê, sendo a maior do Paramore. Para abrir os shows, as bandas Tegan and Sara, New Found Glory e Kadawatha foram convidados. A turnê começou em 23 de julho em Raleigh na Carolina do Norte e encerrou-se em 19 de setembro em Anaheim.[43] Em maio de 2010, a banda anunciou mais uma série de shows pelo Reino Unido para novembro de 2010, que contou com a participação do rapper B.o.B.[41]Em 26 de novembro de 2010, a banda confirmou uma nova passagem pelo Brasil para o ano seguinte em fevereiro de 2011 com shows emBrasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.[44] Também foi confirmado apresentações na Argentina, Chile, Peru, Colômbiae Venezuela.[44]
[editar]Saída de Zac e Josh
Em 18 de dezembro de 2010, uma mensagem de Hayley, Jeremy e Taylor no site oficial confirmou a saída dos irmãos Josh Farro e Zac Farro da banda.[45] Na mensagem foi dito: "Nós queremos que Josh e Zac façam coisas que os deixem felizes e se isso não é conosco, então nós os apoiaremos em sua busca pela felicidade em outro lugar." Eles ainda disseram "Quando olho para trás e, agora, aguardando ansiosamente, em tudo isso o que realmente importa são os bons tempos. As fotos de nossos abraços, longas caminhadas, seus rostos quando eles tocam enquanto estamos cantando. Obrigado por ter-nos aqui, neste exato momento. Esperamos que o nosso tempo melhore. Depois de sua partida, Josh Farro escreveu uma resposta em seu blogue pessoal, totalmente diferente da resposta da banda, alegando que era um problema com os integrantes da banda e sobre algo com uma nova gravadora. Josh e Zac Farro partiram então para a banda, Novel American. Em 30 de dezembro de 2010, a MTV News entrevistou Williams, York e Davis, sobre suas reações à resposta de Farro. A entrevista foi transmitida na MTV.com em 7 de janeiro de 2011 como "Paramore: The Last Word" (em português: "Paramore: A Última Palavra"). A banda confirmou muitas das declarações Farro, e que Hayley era a única da banda que estava secretamente assinando um contrato com a Atlantic Records, e disse que sentiu que a declaração era irrelevante, e acrescentou que eles já tinham ouvido muitas das declarações feitas durante a carreira da banda. A mensagem também confirmou que os membros da banda não tem a intenção de encerrar suas atividades por enquanto.[45]
[editar]2011-presente: Era pós-irmãos e novos trabalhos
Em 1 de abril de 2011 a banda comunicou que voltaria a tocar na Europa, incluindo um show em Portugal em 9 de julho no Optimus Alive!.[46] Em 26 de maio de 2011, o Paramore anunciou um novo single que foi lançado oficialmente no dia 7 de junho pelo iTunes.[47] A canção "Monster" foi lançada como parte da trilha sonora do filme Transformers: Dark of the Moon.[48] Em 9 de junho, Hayley Williams anunciou que a banda estava trabalhando no quarto álbum de estúdio, que deverá ser lançado em 2012.[49] Em 5 de setembro de 2011, Hayley confirmou o lançamento de uma nova canção intitulada "Renegade", que foi gravado na mesma sessão de gravação do single "Monster" e foi produzido em março por Rob Cavallo. Esta canção foi uma das três produzidas neste período, as outras duas sendo as canções "Hello Cold World" e "In The Mourning". Em 11 de outubro de 2011, Paramore anunciou o lançamento dessas três novas canções em um set chamado Singles Club, que foi liberado no site oficial para compra.[50][51]
[editar]Influência e estilo musical
Joshua Martin escreveu apos uma entrevista com Hayley Williams, "A banda não se trata apenas de uma pequena garota pop-punk com cabelo vermelho e uma atitude corajosa. Sua música é como eles, amadurecem de formas diferentes. É emo sem ser chorão, ou malcriado. Quase uma anti-Avril Lavigne literalmente". A revista Alternative Press comentou que a banda era uma "nova sondagem", sendo consistentemente "honesta". O primeiro álbum de Paramore, All We Know Is Falling tinha sem dúvidas um som "Pop-punk estereotipado" que foi "bem entregue particularmente", e as duas combinações havia criado um álbum de Rock refinado infundido com "Pop-punk". O segundo lançamento da banda Riot!, foi dito por explorar uma "variada escala de estilos", contudo, não saindo da "sua assinatura sonora".[31]
A Alternative Press e vários outros revisores notaram que a performances de palco da banda ajudou a impulsioná-los à uma maior fama. A revista afirma que Hayley; tem mais carisma do que cantores com duas vezes a sua idade". Em Outubro de 2007, o cantautor John Mayer tinha elogiado a voz de Hayley em um blogue, chamando-a de "grande esperança laranja": "laranja" em referência à cor do cabelo dela. Por causa do aspecto feminino da banda, Paramore ganhou comparações à Kelly Clarkson e Avril Lavigne a cima mencionado, ao qual o revisor disse que foi "extremamente sem sentido". O avaliador Jonathan Bradley observou que "Paramore ataca sua música com um entusiasmo contagioso", contudo, ele também explicou que "não há muita diferença entre Riot! e as melhores músicas de Kelly Clarkson e Avril Lavigne". Um revisor daNME tinha comparado o som de Paramore ao de "No Doubt (desprovido do ska)" e "sonhos de Kelly Clarkson". Hayley continuou comentando sobre o aspecto feminino da banda dizendo que Paramore não é "esta banda afeminada" e "faz música para que as pessoas apreciarem música, por isso as pessoas não podem falar sobre a minha sexualidade."
Paramore expressou sua influência para a criação da banda e suas músicas tinham vindo da Jimmy Eat World, Chicago, Sunny Day Real Estate,Death Cab for Cutie e Failure; Hayley Williams citou suas influências pessoais como Robert Smith do The Cure e Etta James. Williams também explicou que bandas como U2, que "são enormes, e fazer o que quiserem, escrevem o que querem e representam algo", Jimmy Eat World, "que eu não acho que nunca desiludam seus fãs", e No Doubt, que "têm feito coisas surpreendentes", agem como um modelo para o caminho no qual Paramore gostaria de tomar a sua carreira.[52]
Em uma entrevista com a BBC, Josh Farro afirmou: "Nossa fé é muito importante para nós. Obviamente, sairá em nossa músicas, porque se alguém acredita em algo, sua visão do mundo irá sair em tudo que fizer. Mas nós não estamos aqui para pregar para as crianças, nós estamos aqui porque amamos música. Em março de 2008, o então baterista Zac Farro afirmou em uma entrevista que eles não se consideram uma banda emo e sim uma combinação de estilos.[53]
[editar]Membros da banda
- Hayley Williams – vocal, piano e teclado (2004-presente)
- Jeremy Davis – baixo (2004; 2005-presente)
- Taylor York – guitarra base (2007-presente)
- Membros de turnê
- Justin York - guitarra solo e vocal de apoio (2010-presente)
- Jon Howard - guitarra base, piano, teclado e vocal de apoio (2010-presente)
- Josh Freese - bateria (2011)
- Jason Pierce - bateria (2011-presente)
- Ex-membros
- John Hembree – baixo (2005)
- Jason Bynum – guitarra base (2004-2005)
- Hunter Lamb – guitarra base (2005-2007)
- Josh Farro – guitarra solo e vocal de apoio (2004-2010)
- Zac Farro – bateria (2004-2010)
[editar]Discografia
-
Álbuns de estúdio
- 2005 - All We Know Is Falling
- 2007 - Riot!
- 2009 - Brand New Eyes
[editar]Prêmios
-
Ver página anexa: Lista de prêmios do Paramore
Desde sua estreia, o Paramore recebeu várias indicações à premiações do meio musical. Inclusive uma indicação ao "Artista Revelação" no 50th Grammy Awards. Outras indicações foram:MTV Video Music Awards, MTV Europe Music Awards, Los Prémios MTV Latinoamérica, MTV Video Music Brasil e MTV Movie Awards, sendo que apenas no penúltimo a banda ganhou o prêmio de "Melhor Artista Internacional". Em 7 de novembro, a banda ganhou um prêmio no MTV Europe Music Awards de 2010 por "Melhor Grupo Alternativo".
Referências
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- ↑ Baterista do Paramore diz que a banda não é emo. UOL. Página visitada em 5 de Setembro de 2009.
- Epica
- Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal meio-soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.
[editar]Biografia
No final de 2002, Mark Jansen saiu da banda After Forever, alegando divergências musicais com os demais integrantes, que desejavam um direcionamento mais pesado e menos sinfônico. Começou a procurar músicos para se integrarem ao seu novo projeto, inicialmente nomeadoSahara Dust. No começo, a banda contou com Helena Michaelsen (ex-integrante do Trail of Tears) como vocalista, mas logo depois ela abandonou o grupo e deu lugar a uma, até então, desconhecida mezzo-soprano, Simone Simons, na época namorada de Jansen. A banda estava completa com o guitarrista Ad Sluijter, o baterista Jeroen Simons, o baixista Yves Huts e o tecladista Coen Janssen.Em 2003, ainda intitulada Sahara Dust, lançou a demo Cry for the Moon. No mesmo ano o nome da banda mudou para Epica, inspirado no álbum homônimo da banda Kamelot. Sobre o novo nome:Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. A maioria de nossas letras é parecida com o significado de Epica. E o Kamelot acabava de gravar seu álbum intitulado Epica. Nós adoramos o título. A maioria dos membros, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica.
—Simone Simons[editar]The Phantom Agony (2003-2004)
Em junho a banda lança seu primeiro álbum, The Phantom Agony, com nove faixas, destacando-se "Cry For the Moon", "Feint" e "The Phantom Agony". O álbum conta uma forte influência da música árabe, nítida na faixa "Seif al Din". Os vocais são divididos entre a soprano Simone Simons e a voz gutural de Mark Jansen. A participação de oito vozes compondo o coral atribui um aspecto grandioso, especialmente na faixa de abertura "Adyta", cantada emlatim. Sétima faixa, "Run for a Fall" foi escrita por Mark Jansen e disserta sobre sua saída do After Forever. "Façade of Reality" aborda os atentados de 11 de Setembro, incluindo um trecho com declarações de Tony Blair.Em 2004, a banda lançou o DVD We Will Take You With Us, que incluía gravações em estúdio de canções do álbum The Phantom Agony, making of, os vídeos musicais deles até o momento ("Feint" e "The Phantom Agony") e biografia.[editar]Consing To Oblivion (2005-2006)
Chegado Abril de 2005, o grupo lança Consign to Oblivion, um álbum baseado na cultura e história Maia; Mark Jansen é apaixonado pelo tema - esteve noMéxico pela primeira vez com o After Forever - e diz que acredita em certos princípios que os Maias tinham. O álbum aumentou consideravelmente a base de fãs. Já Consign to Oblivion contém onze faixas, destacando-se "Solitary Ground", "Quietus", "Mother of Light", a faixa título "Consign to Oblivion" (com participação de André Matos no coral) e um dueto com Roy Khan, vocalista do Kamelot - "Trois Vierges". Em Setembro de 2005, foi lançado The Score - An Epic Journey. No entanto, o álbum não é um trabalho regular do sexteto, mas sim a trilha sonora que a banda fez para o filme Joyride. Em dezembro de 2005 o Epica fez sua primeira turnê pela América do Sul, passando por diversas cidades do Brasil.Na metade de Setembro de 2006 a banda acaba sua primeira turnê nos Estados Unidos e Canadá, com a banda Kamelot; neste mesmo tempo, o baterista Jeroen Simons deixa o grupo. Em Dezembro de 2006, o grupo anunciou em seu sítio oficial que Ariën van Weesenbeek do God Dethroned seria o baterista do próximo álbum da banda. E em meados do ano Simone Simons eMark Jansen terminam seu namoro.Após a falência da Trasmission Records a banda ficou quase um ano sem gravadora, até que em Abril de 2007 assinou com a Nuclear Blast Records, mesma gravadora de bandas como In Flames, Therion, Stratovarius, Children of Bodom, Dimmu Borgir e Nightwish. A banda ainda luta com a Trasmission Records para conseguir os direitos autorais de alguns de seus álbuns e lançar o DVD inédito filmado em Paradiso.[editar]The Divine Conspiracy (2007-2008)
O novo álbum é The Divine Conspiracy, lançado em 7 de Setembro na Alemanha e em 10 de Setembro no resto da Europa e produzido por Sascha Paeth. Além da participação do baterista Ariën van Weesenbeek, também teve como convidado o guitarrista Sander Gommans do After Forever, com seus vocais guturais em uma das faixas. O grupo garantiu que seria o álbum com o som mais pesado de toda a história da banda. É também o primeiro álbum totalmente conceitual deles: carrega a teoria que Deus criou as diferentes religiões e as lançou sobre a humanidade para ver se são capazes de encontrar sua verdadeira natureza, realizando com que todas as religiões atualmente são a mesma. E também deu conclusão para o conceito The Embrace That Smothers, que se iniciou no álbum Prison of Desire da banda After Forever e teve continuidade em The Phantom Agonycom o Epica. O primeiro compacto do álbum é "Never Enough", que inclusive recebeu duas versões em vídeo, com o renomado diretor Ivan Colic. O álbum foi muito bem recebido tanto pelos críticos quanto pelos fãs tendo como destaque as canções "Death of a Dream", "The Obsessive Devotion", "Menace of Vanity", "Chasing The Dragon", "Safeguard To Paradise", "Sancta Terra" e a faixa título "The Divine Conspiracy". Em 3 de dezembro Ariën van Weesenbeek se torna o baterista interino da banda.Foi divulgado no sítio oficial da banda, através de uma nota escrita pela própria Simone, que ela estava infectada pela Staphylococcus aureus, umabactéria resistente à meticilina (também conhecida como MRSA). A cantora passou por diversas cirurgias mas o tratamento é longo e diário, o que obrigou a banda a rever a data de diversas apresentações. Em março de 2008 a banda divulga que para substituir Simone, que ainda está doente, convidaram Amanda Somerville, que havia participado em todos os álbuns do Epica como segunda voz. Em 15 de maio Simone volta a se apresentar ao vivo, já recuperada, apresentação feita para comemorar o quinto aniversário do álbum The Phantom Agony.Em 14 de junho de 2008 foi realizado The Classical Conspiracy, um concerto no Miskolc Ice Hall (Hungria) em que tocaram peças clássicas de Mozart,Dvořák, Verdi, Orff, Prokofiev, Grieg e Vivaldi junto a uma orquestra e a um coral, mas seguindo o estilo da própria banda. Também algumas de suas próprias canções foram reescritas especialmente para o evento.No fim de 2008 Ad deixa a banda por não estar mais se sentindo bem pelas turnês e pelo pouco tempo que o restava para fazer outras coisas, segundo nota oficial no MySpace do guitarrista. As buscas por um novo integrante continuaram até meados de janeiro de 2009. Reuniu-se ao grupo o guitarrista Isaac Delahaye, do God Dethroned.Em maio de 2009 é lançado o álbum ao vivo do show The Classical Conspiracy, sendo duplo e contendo 28 músicas, alcançando a vigésima terceiro posição na parada oficial holandesa.[editar]Design Your Universe (2009-2011)
No dia 16 de outubro de 2009 foi lançado o álbum Design Your Universe,[2] com a temática de que todos estamos ligados a nível subatômico e que podemos influenciar o mundo através dos nossos pensamentos, e continua nele o conceito A New Age Dawns. O trabalho foi bem recebido pelo público e pela crítica sendo considerado por muitos o melhor álbum da banda, podendo com destaque para "Unleashed", "Martyr Of The Free Word", "Kingdom Of Heaven", "Desconstruct" e "Design Your Universe". Neste álbum é dada continuidade ao conceito A New Age Dawns. No Metal Female Voices Fest VII, no dia 17 de janeiro de 2010, a banda gravou um DVD ao vivo, ainda sem data de lançamento ou maiores informações. No dia 1 de janeiro de 2010 a banda anúncia o lançamento de um novo single intitulado This Is The Time, toda a renda adquirida com a venda dele será revertido à ONG WWF. No dia 12 de fevereiro a banda sofre um acidente de trânsito em uma auto-estrada canadense, não há feridos mas por pouco o motorista do ônibus conseguiu evitar uma colisão frontal.A recepção do álbum foi boa, tanto pela crítica quanto pelos fãs. O álbum estreou em #8 nas paradas holandesas, sendo esta a posição mais alta que um álbum do Epica já atingiu, e continuou nas paradas por 5 semanas, saindo e reentrando meses depois, devido à apresentação da banda no festivalPinkpop.[3] Após o lançamento do álbum, a banda embarcou em uma turnê mundial. Após tocarem em grandes festivais europeus como o Pinkpop, oMasters of Rock e o Wacken, a banda embarcou em uma longa turnê Europeia, com vários shows esgotados, principalmente na Holanda, seguindo em uma turnê norte-americana, uma turnê Sul-americana e novamente na Europa e em grandes festivais.[4][5][editar]Membros
[editar]Membros atuais
- Simone Simons - vocal (mezzo-soprano)
- Mark Jansen - guitarra e vocal gutural
- Rob Van der Loo - baixo
- Coen Janssen - teclado e piano
- Isaac Delahaye - guitarra
- Ariën van Weesenbeek - bateria
[editar]Membros antigos
- Koen Herfst - bateria de apresentações ao vivo (2007)
- Jeroen Simons - bateria nos álbuns The Phantom Agony e Consign to Oblivion
- Ad Sluijter - guitarra elétrica e guitarra acústica (2002-2008)
- Yves Huts - baixo (2002-2012)
[editar]Membros convidados
- Olaf Reitmeier - guitarra acústica em "Feint" e "Run for a Fall" (no álbum The Phantom Agony)
- Sascha Paeth - guitarra acústica em "Dance of Fate" (no álbum Consign to Oblivion)
- Roy Khan - vocal em "Trois Vierges" (no álbum Consign to Oblivion)
- André Matos - vocal tenor do coro em "Consign to Oblivion" (no álbum Consign to Oblivion)
- Ariën van Weesenbeek - bateria (no álbum The Divine Conspiracy)
- Sander Gommans - vocal gutural em "Death of a Dream" (no álbum The Divine Conspiracy)
- Amanda Somerville - vocal (substituta de Simone Simons em uma parte da turnê do The Divine Conspiracy) e vocal em "Unleashed (Duet Version)" (no álbum Design Your Universe)
- Tony Kakko - vocal em "White Waters" (no álbum Design Your Universe)
[editar]Discografia
[editar]Álbuns
- The Phantom Agony (2003)
- Consign to Oblivion (2005)
- The Score - An Epic Journey (2005)
- The Road to Paradiso (ao vivo) (2006)
- The Divine Conspiracy (2007)
- The Classical Conspiracy (ao vivo) (2009)
- Design Your Universe (2009)
- Requiem for the Indifferent (2012)
[editar]Compactos
- "The Phantom Agony" (2003)
- "Feint" (2004)
- "Cry For The Moon" (2004)
- "Solitary Ground" (2005)
- "Quietus (Silent Reverie)" (2005)
- "Never Enough" (2007)
- "Chasing the Dragon" (2008)
- "This is the Time" (2010)
- "Storm The Sorrow" (2012)
[editar]Outros lançamentos
- Cry for the Moon (demo, ainda como Sahara Dust) (2003)
- The Road to Paradiso (songbook) (2006)
[editar]Videografia
[editar]DVD
- We Will Take You with Us (álbum e DVD) (2004)
[editar]Vídeos musicais
- "The Phantom Agony" (2003)
- "Feint" (2004)
- "Solitary Ground" (2005)
- "Quietus" (2005)
- "Never Enough" (2007)
- "Unleashed" (2009)
- "This is the Time" (2010)
- "Storm The Sorrow" (2012)
- Paramore
Paramore (AFI: [ˈpærəmɔər]) é uma banda americana de rock alternativo, formada em Franklin, Tennessee no ano de 2004.[6] A banda já lançou três álbuns de estúdio: All We Know Is Falling, Riot! e Brand New Eyes, e permaneceu praticamente sem alterações dos membros de 2004 a 2010. Os membros consistem em: Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York.
O primeiro álbum da banda All We Know Is Falling foi lançado em 26 de julho de 2005 e alcançou a 2ª posição na Billboard Comprehensive Albums além de ganhar certificação de ouro no Reino Unido por mais de 100 mil cópias vendidas.[7] O segundo álbumRiot! lançado em 12 de junho de 2007 foi o primeiro grande sucesso da banda vendendo mais de 2 milhões de cópias.[8] Riot! também ganhou certificação de platina da Billboard 200 por ultrapassar 1 milhão de vendas.[9]
O terceiro álbum da banda Brand New Eyes lançado em 29 de setembro de 2009 também alcançou boas posições com todos os singlesnas paradas musicais. O álbum também ganhou certificação de ouro pela Billboard 200.[10][11] Em 2010 o Paramore sofreu mudanças e os integrantes e irmãos Josh e Zac que permaneceram na banda com Hayley desde 2004 deixaram a mesma por motivos pessoais.
Índice[esconder] |
[editar]História
[editar]2002-2004: Formação
Em 2002, quando tinha treze anos de idade a vocalista Hayley Williams[12] mudou-se de sua cidade natal Meridian, Mississippi paraFranklin, Tennessee onde ela conheceu os irmãos Josh e Zac Farro na escola.[13] Pouco tempo após a sua chegada, ela começou a fazer aulas de canto com Brett Manning. Antes de formar o Paramore no entanto, Williams e o baixista Jeremy Davis participaram de uma banda chamada The Factory, enquanto os irmãos Farro tocavam juntos depois da escola. A banda foi oficialmente formada por Josh Farro, Zac Farro, Jeremy Davis e Hayley Williams, em 2004 com a entrada posterior do vizinho de Williams, Jason Bynum. Eles colocaram o nome "Paramore" que é derivado do nome da mãe um antigo baixista da banda, do tempo em que eles ainda tocavam na garagem, uma vez que o grupo descobriu o significado da palavra Paramour ("Amante secreto"), que soa idêntica ao nome escolhido, eles decidiram adotar o nome, usando a ortografia Paramore. A primeira canção da banda que foi escrita em conjunto foi "Conspiracy", que mais tarde foi utilizada em seu primeiro álbum. Durante os anos seguintes, o Paramore se apresentou em locais fora da área da grande Nashville, incluindo os concertos e festivais Purple Door e Warped Tour. John Janick, CEO e co-fundador da gravadora Fueled by Ramen, ouviu demos da banda e foi a um concerto para ouvi-los ao vivo. Depois de uma pequena apresentação em um armazém, a banda assinou com a gravadora em abril de 2005.
[editar]2005-2006: All We Know Is Falling
A banda viajou então para Orlando para gravar seu álbum de estreia All We Know Is Falling porém, pouco tempo depois o baixista Jeremy Davis optou por deixar a banda citando razões pessoais. Os outros membros continuaram a gravação do álbum escrevendo "All We Know", sobre a saída de Davis. A gravação de All We Know Is Falling levou três semanas e o material promocional para o álbum mostrava apenas os quatro membros restantes. Antes da turnê, a banda adicionou John Hembree para substituir Davis. Durante este verão, Paramore se apresentou no Shira Girl Stage 2005 com a Warped Tour. Ao ser convidado pela banda a voltar, Davis retornou ao Paramore depois de cinco meses separados. All We Know Is Falling foi lançado em 24 de julho de2005 e alcançou a 30ª posição no Heatseekers Chart da Billboard.[14] Paramore lançou então "Pressure" como seu primeiro compacto, com um vídeodirigido por Shane Drake, mas a canção não teve lugar nas paradas musicais. O vídeo mostrava a banda tocando num armazém. "Pressure" também é destaque na trilha sonora para o game The Sims 2 para PlayStation 2 e Xbox. Em julho "Emergency" foi lançado como o segundo single, o vídeo novamente reúne a banda com o diretor Shane Drake e apresenta William Hunter, que substituiu Bynum na guitarra.[15] O terceiro compacto foi "All We Know", o vídeo consiste de uma coleção de apresentações ao vivo e os bastidores.
[editar]2007: Riot! e outros projetos
Paramore começou a gravar seu segundo álbum Riot! em janeiro de 2007 terminando a produção em março, desta vez sem Hunter Lamb que deixou a banda no início de 2007 para se casar. Sem Lamb, o guitarrista solo Farro foi obrigado a desempenhar todos os papéis de guitarra no álbum. Lamb foi desde então substituído pelo guitarrista Taylor York, que tinha estado em uma banda com os irmãos de Farro antes que os dois encontrassem Williams.[16] Depois de ser cortejado pelos produtores Neal Avron e Howard Benson, o Paramore optou por gravar Riot! com o produtor de Nova Jersey. O álbum então foi lançando em 12 de junho de 2007. Riot! ficou na 20ª posição na Billboard 200 e na 24ª nas paradas do Reino Unido. O álbum vendeu 44.000,00 cópias na primeira semana nos Estados Unidos. O nome Riot! havia sido escolhido porque ele significava "uma súbita explosão de emoção descontrolada" e era uma palavra que "resumia tudo."
O primeiro single do álbum, lançado em 21 de junho de 2007, "Misery Business" é de acordo com Williams muito honesto do que qualquer coisa que já escreveram, e os outros integrantes igualaram a emoção musicalmente".[17] Durante o verão de 2007, o Paramore fez sua estreia na televisão no show diário Fuse Networks e o segundo single de Riot!, "Hallelujah" foi lançado em 30 de julho de 2007. O vídeo muito semelhante ao de "All We Know" mistura bastidores e performances ao vivo. Em agosto de 2007, Paramore tinha se apresentado na MTV, executando as versões acústicas das suas canções. Como "MTV Artists of the Week", a banda filmou os pontos temáticos de acampamento em Queens, Nova York, tudo escrito e dirigido por Evan Silver e Gina Fortunato; por semanas de agosto de 2007, "Misery Business" foi o vídeo número um naMTV.com. E em 8 de outubro, Paramore tocou "Misery Business" ao vivo no Late Night with Conan O'Brien. Ainda em Agosto o Paramore participou do videoclipe da banda New Found Glory em seu cover de "Kiss Me", canção da Sixpence None the Richer.[18] Em 11 de outubro de2007, o vídeo da música "Crushcrushcrush" estreou na televisão dos Estados Unidos como o próximo single de Riot!. O vídeo de "Crushcrushcrush" mostra a banda tocando no deserto, mediante a ser espiados e mais tarde, destruindo seu equipamento. O single foi lançado oficialmente nos Estados Unidos em 19 de novembro de 2007 e disponibilizado no Reino Unido em 12 de novembro. A banda executou um estilo acústico ao vivo na cidade de Boston em 29 de novembro de 2007 para a FNX rádio. Em 31 de dezembro de 2007, Paramore tocou no programa de Véspera de Ano-Novo da MTV.
[editar]2008: Twilight Soundtrack e The Final Riot!
Paramore foi destaque na capa de fevereiro de 2008 da revista Alternative Press e foi eleita "A Melhor Banda de 2007" pelos leitores. A banda também foi nomeada para o "Artista Revelação" noGrammy Awards apresentado em 10 de fevereiro de 2008, mas perdeu para Amy Winehouse. No início de 2008 começou a turnê de Paramore no Reino Unido para promover o seu álbum Riot!, juntamente com New Found Glory, Kids in Glass Houses e Conditions. No início de fevereiro de 2008, a banda começou uma turnê por toda a Europa, porém em 21 de fevereiro de 2008 a banda anunciou que tinham cancelado seis shows devido às questões pessoais. Williams escreveu no site da banda que o intervalo dará a banda uma possibilidade para sair e realizar as questões pessoais. A MTV.com informou que os fãs de Paramore estavam especulando sobre o futuro da banda e rumores de problemas relatados que tinha sido iniciados no início do mês quando Josh Farro, expressou sua raiva contra os meios de comunicação sobre o foco da Williams. A banda no entanto, retornou à sua cidade natal para gravar o videoclipe para o quarto single "That's What You Get", que só foi liberado em 24 de março de 2008.[19]
O quarto single "That's What You Get" dirigido pelo diretor Marcos Siega foi filmado na cidade de Nashville entre os dias 2 e 3 de março. No vídeo, há uma interação entre a banda e os velhos amigos dos integrantes, num momento festivo embora as especulações do término da banda estivessem sendo rumores preocupantes ao futuro do Paramore. A banda saiu em turnê com oJimmy Eat World nos Estados Unidos em abril e maio de 2008; além de intitular o festival Give It a Name no Reino Unido também no mês de maio. A banda também realizou shows no In New Music We Trust Stage no Radio 1's One Big Weekend em Mote Park, Kent em 10 de maio de 2008.
No TRL da MTV em 7 de maio de 2008 - Williams afirmou que a banda trabalhava em um novo álbum, que seria confiantemente lançado no verão de 2009. Hayley diz que ela e a banda estiveram praticando as novas canções durante as passagens de som na turnê. Em um artigo de capa na Alternative Press, Zac Farro especulava sobre um próximo álbum, dizendo que ele iria soar como bandas Mew, Thrice, e Arcade Fire. Mais tarde o Paramore lançou a canção "Decode", single principal do filme Twilight. Outra canção chamada "I Caught Myself" também entrou natrilha sonora do filme.[20] A banda começou a filmar o vídeo em 13 de setembro de 2008 e a vocalista Hayley Williams postou fotos do set no site oficial. "Decode" foi lançado em 1º de outubrode 2008 no site do Paramore Fan Club bem como no site de Stephenie Meyer, autora da série de livros baseada no filme.[21][22] Tempos antes, o Paramore anunciou em seu site que eles entrariam em turnê novamente; desta vez com o nome de "The Final Riot!", com início em 25 de julho e término em 1º de setembro. Nessa turnê a banda tocou uma parte de "Hallelujah" deLeonard Cohen e gravou o álbum ao vivo The Final Riot!, primeiramente no Reino Unido em 24 de novembro e no dia seguinte nos Estados Unidos. O álbum inclui um DVD bônus com o concerto ao vivo, um documentário exclusivo e os bastidores.
Em outubro, o grupo fez uma turnê pela América Latina passando por México, Brasil e Chile. O Paramore desembarcou no Brasil em 21 de outubro e realizaram três apresentações. No dia 23 de outubro fizeram o primeiro show em São Paulo no Credicard Hall e em 24 de outubro no Rio de Janeiro também no Citibank Hall e em Porto Alegre no dia 25 de outubro no Teatro do Bourbon Country.[23] Receberam o prêmio MTV Brasil que haviam ganhado no VMB 2008 de "Artista Internacional do Ano".[24]
Em novembro de 2008, Josh Farro anunciou que a banda estava trabalhando em seu terceiro álbum de estúdio. Falando para aRocksound, Josh disse que nenhuma das canções está finalizada, mas que o Paramore tinha algumas ideias. Josh ainda disse que tinham em algum lugar de oito à dez ideias para músicas e que elas eram todas músicas ótimas. Para finalizar disse que o álbum estava numa fase mais inicial e que seriam mais dinâmicos nesse álbum do que no último Riot![25]
[editar]2009-2010: Brand New Eyes
Em 23 de março de 2009, Paramore começou a gravar seu terceiro álbum de estúdio na Califórnia no estúdio em Hidden Hills.[26] Em janeiro de 2009, Josh Farro disse para a revista inglesa Kerrang! que tentariam gravar o álbum em Nashville pois disse que gravar o disco lá seria inspirador e poderiam ir para suas casas.[27] As primeiras canções do álbum foram divulgadas durante uma turnê que a banda fez com o grupo No Doubt[28] que a banda participou no verão americano. O novo álbum intitulado Brand New Eyes[29] foi oficialmente lançado em 29 de setembro nos Estados Unidos e possui doze faixas. O primeiro single "Ignorance" foi liberado para downloads, além da pré-venda oficial do CD em 7 de julho.[30] O produtor Rob Cavallo conhecido por produzir o single "Decode" além de ter trabalhado com artistas como Green Day, Avril Lavigne, Less Than Jake e My Chemical Romance foi o produtor de Brand New Eyes.[31] O video clipe oficial de "Ignorance" estreou na MTV em 13 de agosto de 2009,[32] além do video também ter sido disponibilizado em vários outros sites. O Paramore então anunciou que sairiam em uma turnê de divulgação do álbum pelos E.U.A. e que as apresentações começariam em 29 de setembro, dia este do lançamento do disco e que a turnê encerraria em novembro com um show na cidade natal da banda, Nashville.[33]
Durante o primeiro show da turnê de divulgação de Brand New Eyes, a vocalista Hayley Williams teve de deixar o palco devido a um problema na voz. E em 2 de outubro, foi anunciado que algumas datas da turnê teriam de ser adiadas, pois Williams estava infectada com laringite.[34] Em 23 de novembro foi lançado o clipe do segundo single de Brand New Eyes, "Brick By Boring Brick", dirigido por Meiert Avis, que já havia trabalhado com bandas como New Found Glory e U2. O video estreou primariamente no site da banda.[35]
Em 14 de janeiro de 2010, Hayley Williams confirmou o próximo single de Brand New Eyes, sendo a canção "The Only Exception"; o video clipe foi lançado pelo website oficial da banda em 17 de fevereiro e foi dirigido por Brandon Chesbro, que também dirigiu o DVD, The Final Riot.[36] Em fevereiro de 2010 Justin York, irmão de Taylor York substituiu Josh Farro na turnê do Paramore pela Oceânia, já que o guitarrista principal se ausentou por algum tempo das atividades relacionadas a banda em razão do seu casamento.[37] A banda então, após o retorno confirmado de Josh Farro, planejou embarcar em uma nova turnê pelos E.U.A. em abril.[38] Paramore também abriu shows do Green Day em sua Stadium Tour, em Dublin e Paris.[39] A banda também tocou noReading and Leeds Festival em 20 e 29 de agosto, que acontece simultaneamente nas cidades de Reading e Leeds, na Inglaterra, abrindo os shows da banda Blink 182.[40] Em maio, foi anunciado ainda que a banda faria mais uma turnê curta pelo Reino Unido em novembro de 2010.[41]
Os singles seguinte da banda para Brand New Eyes foram a canção "Careful" e "Playing God" lançados então como quinto e último single do álbum em novembro de 2010, sendo acompanhado com um videoclipe para as canções,[42] o estilo do videoclipe de "Careful" foi igual ao de "All We Know" e "Hallelujah". Em abril de 2010, a banda anunciou que estaria a frente da Honda Civic Tour de 2010; foram ao total 31 shows nos E.U. A nesta turnê, sendo a maior do Paramore. Para abrir os shows, as bandas Tegan and Sara, New Found Glory e Kadawatha foram convidados. A turnê começou em 23 de julho em Raleigh na Carolina do Norte e encerrou-se em 19 de setembro em Anaheim.[43] Em maio de 2010, a banda anunciou mais uma série de shows pelo Reino Unido para novembro de 2010, que contou com a participação do rapper B.o.B.[41]Em 26 de novembro de 2010, a banda confirmou uma nova passagem pelo Brasil para o ano seguinte em fevereiro de 2011 com shows emBrasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.[44] Também foi confirmado apresentações na Argentina, Chile, Peru, Colômbiae Venezuela.[44]
[editar]Saída de Zac e Josh
Em 18 de dezembro de 2010, uma mensagem de Hayley, Jeremy e Taylor no site oficial confirmou a saída dos irmãos Josh Farro e Zac Farro da banda.[45] Na mensagem foi dito: "Nós queremos que Josh e Zac façam coisas que os deixem felizes e se isso não é conosco, então nós os apoiaremos em sua busca pela felicidade em outro lugar." Eles ainda disseram "Quando olho para trás e, agora, aguardando ansiosamente, em tudo isso o que realmente importa são os bons tempos. As fotos de nossos abraços, longas caminhadas, seus rostos quando eles tocam enquanto estamos cantando. Obrigado por ter-nos aqui, neste exato momento. Esperamos que o nosso tempo melhore. Depois de sua partida, Josh Farro escreveu uma resposta em seu blogue pessoal, totalmente diferente da resposta da banda, alegando que era um problema com os integrantes da banda e sobre algo com uma nova gravadora. Josh e Zac Farro partiram então para a banda, Novel American. Em 30 de dezembro de 2010, a MTV News entrevistou Williams, York e Davis, sobre suas reações à resposta de Farro. A entrevista foi transmitida na MTV.com em 7 de janeiro de 2011 como "Paramore: The Last Word" (em português: "Paramore: A Última Palavra"). A banda confirmou muitas das declarações Farro, e que Hayley era a única da banda que estava secretamente assinando um contrato com a Atlantic Records, e disse que sentiu que a declaração era irrelevante, e acrescentou que eles já tinham ouvido muitas das declarações feitas durante a carreira da banda. A mensagem também confirmou que os membros da banda não tem a intenção de encerrar suas atividades por enquanto.[45]
[editar]2011-presente: Era pós-irmãos e novos trabalhos
Em 1 de abril de 2011 a banda comunicou que voltaria a tocar na Europa, incluindo um show em Portugal em 9 de julho no Optimus Alive!.[46] Em 26 de maio de 2011, o Paramore anunciou um novo single que foi lançado oficialmente no dia 7 de junho pelo iTunes.[47] A canção "Monster" foi lançada como parte da trilha sonora do filme Transformers: Dark of the Moon.[48] Em 9 de junho, Hayley Williams anunciou que a banda estava trabalhando no quarto álbum de estúdio, que deverá ser lançado em 2012.[49] Em 5 de setembro de 2011, Hayley confirmou o lançamento de uma nova canção intitulada "Renegade", que foi gravado na mesma sessão de gravação do single "Monster" e foi produzido em março por Rob Cavallo. Esta canção foi uma das três produzidas neste período, as outras duas sendo as canções "Hello Cold World" e "In The Mourning". Em 11 de outubro de 2011, Paramore anunciou o lançamento dessas três novas canções em um set chamado Singles Club, que foi liberado no site oficial para compra.[50][51]
[editar]Influência e estilo musical
Joshua Martin escreveu apos uma entrevista com Hayley Williams, "A banda não se trata apenas de uma pequena garota pop-punk com cabelo vermelho e uma atitude corajosa. Sua música é como eles, amadurecem de formas diferentes. É emo sem ser chorão, ou malcriado. Quase uma anti-Avril Lavigne literalmente". A revista Alternative Press comentou que a banda era uma "nova sondagem", sendo consistentemente "honesta". O primeiro álbum de Paramore, All We Know Is Falling tinha sem dúvidas um som "Pop-punk estereotipado" que foi "bem entregue particularmente", e as duas combinações havia criado um álbum de Rock refinado infundido com "Pop-punk". O segundo lançamento da banda Riot!, foi dito por explorar uma "variada escala de estilos", contudo, não saindo da "sua assinatura sonora".[31]
A Alternative Press e vários outros revisores notaram que a performances de palco da banda ajudou a impulsioná-los à uma maior fama. A revista afirma que Hayley; tem mais carisma do que cantores com duas vezes a sua idade". Em Outubro de 2007, o cantautor John Mayer tinha elogiado a voz de Hayley em um blogue, chamando-a de "grande esperança laranja": "laranja" em referência à cor do cabelo dela. Por causa do aspecto feminino da banda, Paramore ganhou comparações à Kelly Clarkson e Avril Lavigne a cima mencionado, ao qual o revisor disse que foi "extremamente sem sentido". O avaliador Jonathan Bradley observou que "Paramore ataca sua música com um entusiasmo contagioso", contudo, ele também explicou que "não há muita diferença entre Riot! e as melhores músicas de Kelly Clarkson e Avril Lavigne". Um revisor daNME tinha comparado o som de Paramore ao de "No Doubt (desprovido do ska)" e "sonhos de Kelly Clarkson". Hayley continuou comentando sobre o aspecto feminino da banda dizendo que Paramore não é "esta banda afeminada" e "faz música para que as pessoas apreciarem música, por isso as pessoas não podem falar sobre a minha sexualidade."
Paramore expressou sua influência para a criação da banda e suas músicas tinham vindo da Jimmy Eat World, Chicago, Sunny Day Real Estate,Death Cab for Cutie e Failure; Hayley Williams citou suas influências pessoais como Robert Smith do The Cure e Etta James. Williams também explicou que bandas como U2, que "são enormes, e fazer o que quiserem, escrevem o que querem e representam algo", Jimmy Eat World, "que eu não acho que nunca desiludam seus fãs", e No Doubt, que "têm feito coisas surpreendentes", agem como um modelo para o caminho no qual Paramore gostaria de tomar a sua carreira.[52]
Em uma entrevista com a BBC, Josh Farro afirmou: "Nossa fé é muito importante para nós. Obviamente, sairá em nossa músicas, porque se alguém acredita em algo, sua visão do mundo irá sair em tudo que fizer. Mas nós não estamos aqui para pregar para as crianças, nós estamos aqui porque amamos música. Em março de 2008, o então baterista Zac Farro afirmou em uma entrevista que eles não se consideram uma banda emo e sim uma combinação de estilos.[53]
[editar]Membros da banda
- Hayley Williams – vocal, piano e teclado (2004-presente)
- Jeremy Davis – baixo (2004; 2005-presente)
- Taylor York – guitarra base (2007-presente)
- Membros de turnê
- Justin York - guitarra solo e vocal de apoio (2010-presente)
- Jon Howard - guitarra base, piano, teclado e vocal de apoio (2010-presente)
- Josh Freese - bateria (2011)
- Jason Pierce - bateria (2011-presente)
- Ex-membros
- John Hembree – baixo (2005)
- Jason Bynum – guitarra base (2004-2005)
- Hunter Lamb – guitarra base (2005-2007)
- Josh Farro – guitarra solo e vocal de apoio (2004-2010)
- Zac Farro – bateria (2004-2010)
[editar]Discografia
- Álbuns de estúdio
- 2005 - All We Know Is Falling
- 2007 - Riot!
- 2009 - Brand New Eyes
[editar]Prêmios
Ver página anexa: Lista de prêmios do Paramore
Desde sua estreia, o Paramore recebeu várias indicações à premiações do meio musical. Inclusive uma indicação ao "Artista Revelação" no 50th Grammy Awards. Outras indicações foram:MTV Video Music Awards, MTV Europe Music Awards, Los Prémios MTV Latinoamérica, MTV Video Music Brasil e MTV Movie Awards, sendo que apenas no penúltimo a banda ganhou o prêmio de "Melhor Artista Internacional". Em 7 de novembro, a banda ganhou um prêmio no MTV Europe Music Awards de 2010 por "Melhor Grupo Alternativo".
Referências
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- ↑ Baterista do Paramore diz que a banda não é emo. UOL. Página visitada em 5 de Setembro de 2009.
Metallica
Metallica é uma banda norte-americana de metal formada na cidade de Los Angeles, Califórnia. Os seus lançamentos incluem temposrápidos, instrumentais, e musicalidade agressiva, a qual os colocou no lugar de uma das bandas fundadoras dos "Big Four" do thrash metal, conjuntamente com Slayer, Megadeth e Anthrax. A banda foi formada em 1981, após James Hetfield responder a um anúncio que o bateristaLars Ulrich colocou no jornal local. Em 2003, a formação passou a consistir no guitarrista principal Kirk Hammett (que se juntou à banda em 1983) , e no baixista Robert Trujillo (membro desde 2003), bem como Hetfield e Ulrich. Antes de chegar à sua formação actual, a banda teve vários membros: guitarrista principal Dave Mustaine (que mais tarde fundou os Megadeth), e baixistas Ron McGovney, Cliff Burton e Jason Newsted.
A banda ganhou uma crescente base de fãs na comunidade de música underground, e alguns críticos dizem que o lançamento de 1986Master of Puppets é um dos álbuns de thrash metal mais influentes e "pesados". A banda alcançou um substancial sucesso comercial com o seu álbum auto-intitulado de 1991, que estreou em primeiro lugar na Billboard 200. Alguns críticos e fãs acreditavam que o estilo musical da banda mudou de sentido apelando para o público mainstream. Com o lançamento de Load em 1996, Metallica distanciou-se de seus lançamentos anteriores, sendo descrito como "uma abordagem quase rock alternativo", e a banda enfrentou acusações de "tornar-se comercial".
Em 2000 o Metallica esteve entre os vários artistas que apresentaram uma ação judicial contra o Napster por compartilhar materiais protegidos por direitos de autor livremente sem o consentimento dos membros da banda.[1] A resolução foi tomada, e Napster se tornou um serviço de uso pago. Apesar de atingir o primeiro lugar na Billboard 200, o lançamento de St. Anger em 2003 desapontou alguns críticos e fãs com a exclusão de solos de guitarra, bem como o "aço-auscultação" da caixa. Um filme intitulado Some Kind of Monster foi lançado em 2004, documentando o processo de gravação de St. Anger.
A banda já lançou nove álbuns de estúdio, quatro álbuns ao vivo, seis extended plays, uma coletânea, vinte e quatro videoclipes, quarenta e cinco singles, um álbum colaborativo e finalizou o trabalho em seu nono álbum de estúdio, Death Magnetic. Tornou-se um dos mais influentes grupos de heavy metal, e a mais bem sucedida comercialmente banda de metal de todos os tempos, com mais de 140 milhões de registros vendidos em todo o mundo, incluindo 69 milhões nos Estados Unidos.[carece de fontes] A banda já ganhou nove Grammy Awards, entrou para oRock and Roll Hall of Fame e teve cinco álbuns em primeiro lugar na Billboard 200.[2] O álbum Metallica, de 1991, já vendeu mais de 25 milhões de cópias mundialmente.[3]
[editar]Primórdios (1981–1983)História
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O Metallica foi formado em Los Angeles, Califórnia, no início de 1981 quando o baterista Lars Ulrich colocou um anúncio num jornal de Los Angeles—The Recycler—que dizia "Baterista à procura de outros músicos de metal para jam com Tygers of Pan Tang, Diamond Head e Iron Maiden".[4] Os guitarristas James Hetfield e Hugh Tanner de Leather Charm responderam ao anúncio. Embora ele não tivesse formado uma banda, Ulrich perguntou para o fundador da Metal Blade Records Brian Slagel se ele podia gravar uma canção para a próxima compilação da gravadora intitulada Metal Massacre. Slagel aceitou e Ulrich recrutou Hetfield para cantar e tocar guitarra.[4]
Ulrich conversou com seu amigo Ron Quintana, que estava criando nomes para um fanzine. Quintana tinha proposto os nomes Metal Mania e Metallica. Ulrich utilizou Metallica para o nome de sua banda. Um segundo anúncio foi colocado no The Recycler para a posição de guitarrista solo.Dave Mustaine respondeu, e depois de verem seu equipamento caro de guitarra, Ulrich e Hetfield o recrutaram. No início de 1982, o Metallica gravou a primeira canção de sua autoria, "Hit the Lights", para a compilação Metal Massacre I. Hetfield tocou baixo na canção e Lloyd Grant foi creditado como o autor de um solo de guitarra.[4] Lançado em 14 de Junho de 1982, a primeira prensagem de Metal Massacre I listou incorretamente a banda como "Mettallica". Apesar de indignado pelo erro, o Metallica conseguiu criar suficiente "buzz" com a canção, e a banda fez seu primeiro concerto ao vivo em 14 de Março de 1982, na Radio City em Anaheim, Califórnia com o novo baixista Ron McGovney.[5] O Metallica gravou sua primeira demo, intitulada No Life ´Til Leather, um nome inspirado pelos primeiros cartões de visita de Quintana, no início de 1982. No Outono de 1982, Ulrich e Hetfield assistiram a um show na casa noturna Whisky a Go Go em que apresentou o baixista Cliff Burton em uma banda chamada Trauma. Os dois ficaram impressionados por Burton utilizar um pedal wah-wah e o convidaram para se juntar ao Metallica. Hetfield e Mustaine queriam McGovney fora da banda porque achavam que ele "não contribuia em nada, apenas seguia."[6] Embora Burton tenha inicialmente recusado a oferta, no final daquele ano ele a aceitou com a condição da banda mover-se para San Francisco. A primeira apresentação ao vivo do Metallica com Burton foi na casa noturna The Stone em Março de 1983, e a primeira gravação com Burton foi a demo Megaforce, de 1983.[6]
O Metallica estava pronto para gravar seu álbum de estreia. Porém, quando a Metal Blade se mostrou incapaz de financiá-lo, a banda começou a buscar outras opções. O promotor de concertos Johnny "Z" Zazula, que tinha ouvido a demo No Life 'til Leather, de 1982, ofereceu-se para mediar um acordo de gravação entre o Metallica com as gravadoras de Nova Iorque. Depois de não despertar nenhum interesse de várias gravadoras, Zazula emprestou dinheiro para financiar o orçamento da gravação e assinou com o Metallica para a sua própria gravadora, Megaforce Records. Os membros da banda decidiram expulsar Mustaine devido às drogas, abuso de álcool e comportamento violento. O guitarrista Kirk Hammett do Exodus voou para substituir Mustaine na mesma tarde. O primeiro show do Metallica com Hammett foi em 16 de Abril de 1983, na casa noturna The Showplace em Dover, Nova Jérsei.[6]
Mustaine manifestou o seu desagrado por Hammett em entrevistas. Ele disse: "Hammett roubou meu trabalho, mas pelo menos eu transei com sua namorada antes dele tomar o meu trabalho — como eu gosto, Kirk!" Mustaine foi "passado para trás" porque ele acredita que Hammett se tornou popular ao tocar músicas de sua autoria.
[editar]Kill 'Em All
Em 1983, Metallica viajou para Rochester, Nova Iorque para gravar seu primeiro álbum, que teria o título provisório de Metal Up Your Ass, produzido por Paul Curcio. Devido a conflitos com a gravadora da banda e os distribuidores se recusarem a lançar um álbum com esse título, ele foi renomeado Kill 'Em All. Lançado pela Megaforce Records nos EUA e Music for Nations na Europa, o álbum culminou no número 120 da Billboard 200 e Dave Mustaine, guitarrista que havia sido expulso da banda antes de gravar o álbum foi creditado em algumas das letras, mas este afirmou que havia dito à banda para não utilizarem as músicas que ele havia escrito, Hetfield e Ulrich contestam tal afirmação. Mustaine também reivindica os solos das músicas em que tocava junto à banda. Kirk Hammett nega o fato até hoje.
Uma música, "The Four Horsemen", foi originalmente escrita por Mustaine e nomeada "The Mechanix". Ela foi tocada em muitos shows do Metallica no início. Após a saída de Mustaine, Kirk Hammett adicionou uma passagem melódica à música e Hetfield reescreveu a letra, alegando sentir-se pouco confortável cantando a letra escrita por Mustaine, e a banda a renomeou "The Four Horsemen". Mustaine manteve a versão original rápida da música, renomeando-a simplesmente "Mechanix", e a incluiu no álbum Killing Is My Business... And Business Is Good!, álbum de estreia da nova banda que ele havia formado, o Megadeth.
Após o lançamento do álbum, o Metallica embarcou com Raven na turnê Kill 'Em All for One para apoiar o lançamento.[7] Em Fevereiro de 1984, o Metallica apoiou a banda inglesa Venom na turnê Seven Dates of Hell, onde eles tocaram para 7,000 pessoas no Aardschok Festival em Zwolle, Países Baixos.
[editar]Ride the Lightning
O Metallica gravou seu segundo álbum de estúdio, Ride the Lightning, no estúdio Sweet Silence em Copenhague, Dinamarca. Lançado em agosto de 1984, o álbum culminou no número 100 naBillboard 200 e mais tarde foi adicionado na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. O nome do álbum é uma gíria usada entre presidiários para designar os condenados à morte na cadeira elétrica, e a mesma é utilizada na capa do álbum. As letras do álbum abordam temas como o desespero, a morte e o medo da perda.
Uma prensagem francesa erroneamente imprimiu a capa do álbum na cor verde, e esses poucos discos comercializados com essa capa, hoje são considerados itens de coleção. O álbum inclui canções como "For Whom the Bell Tolls", "Creeping Death" (que narra a história bíblica do êxodo de escravidão dos hebreus no Egito, incidindo sobre as diversas pragas que foram visitados com os egípcios), a balada "Fade to Black" (que versa sobre depressão e suicídio) e a instrumental "The Call of Ktulu". Mustaine recebeu credito como letrista para "Ride the Lightning" e co-autor na instrumental "The Call of Ktulu".[8]
[editar]Master of Puppets
O diretor de A&R da Elektra Records Michael Alago, e co-fundador do Q-Prime Management Cliff Burnstein, assistiu um concerto do Metallica em setembro de 1984. Impressionado com o que viu, ele contratou o Metallica para a Elektra Records, e fez a banda de um cliente da Q-Prime Management.[9] O crescente sucesso do Metallica foi tal que a gravadora britânica Music for Nations emitiu uma edição limitada do EP Creeping Death, que vendeu 40.000 exemplares como uma importação nos EUA. Duas das três canções do registro (versões cover de Diamond Head "Am I Evil?", e de Blitzkrieg "Blitzkrieg") apareceram no relançamento de Kill 'Em All em 1989 pela Elektra Records.[10] O Metallica embarcou na sua primeira grande turnê Europeia com Tank a uma audiência média de 1.300 pessoas. Retornando para os EUA, marcou uma turnê co-headlining com W.A.S.P. e suporte de Armored Saint. Metallica fez seu maior show até então no festival Monsters of Rock em 17 de agosto de 1985, comBon Jovi e Ratt em Donington Park, na Inglaterra, tocando na frente de 70.000 pessoas. Um show em Oakland, Califórnia no festival Days on the Green viram a banda tocar em frente a uma multidão de 60.000 pessoas.[9]
O terceiro álbum de estúdio do Metallica, Master of Puppets foi gravado no Sweet Silence Studios, e foi lançado em março de 1986. O álbum culminou no número 29 na Billboard 200, e permaneceu durante 72 semanas na parada.[11] O álbum foi o primeiro da banda a ser certificado como disco de ouro em 4 de novembro de 1986, e foi certificado seis vezes platina em 2003, além de ser o segundo álbum da banda presente na Lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Amplamente é reconhecido como um dos maiores álbuns da história do metal. A revista inglesa Metal Hammer e o site MusicRadar.com se uniram para promover uma votação para eleger o melhor álbum de Heavy Metal de todos os tempos; o escolhido fora o álbum Master of Puppets. O álbum reúne a agressividade e a velocidade de Kill 'Em All, com a técnica de Ride the Lightning, em composições extremamente elaboradas, com riffs e solos complexos.
Um fato importante sobre Master of Puppets é que ele é um álbum conceitual onde a banda desenvolve o tema "Dominação" no decorrer das canções, o que fica muito claro na letras das faixas "Master of Puppets", "Disposable Heroes" e "Leper Messiah". Foi o segundo álbum conceitual na carreira do Metallica. O primeiro foi Ride the Lightning, onde a banda falou sobre a morte.
Na sequência do lançamento do álbum, Metallica apoiou Ozzy Osbourne numa turnê nos EUA.[9] Hetfield quebrou seu pulso andando de skate e continuou a turnê apenas cantando, com o técnico de guitarra John Marshall tocando a guitarra base.[12]
[editar]Morte de Cliff Burton
Em 27 de setembro de 1986, durante a parte europeia da turnê Damage Inc., Cliff Burton faleceu perto de Ljungby, Suécia (em uma viagem entreEstocolmo e Copenhague) quando o ônibus da turnê deslizou na rodovia congelada e tombou.[13][14] A morte de Burton resultou em questionamentos sobre o futuro da banda. Por fim os três membros remanescentes decidiram continuar o trabalho, e com o apoio da família de Burton começaram a busca por um substituto. A canção "To Live is to Die" foi gravada posteriormente em homenagem a Burton. Na música podem ser ouvidas frases na voz de Burton: "Quando um homem conta uma mentira ele mata alguma parte do mundo. Estas são as pálidas mortes com que homens desperdiçam suas vidas. Isso tudo eu não posso mais suportar, presenciar. O reino da salvação não pode me levar para casa?". O corpo de Cliff foi cremado e as cinzas lançadas em Maxwell Ranch. Na cerimónia, foi tocada a música "Orion" (um instrumental) do álbum "Master of Puppets". O Metallica tocou esta música em um medley em 1992 em San Diego na Califórnia junto com outras músicas, entre elas "My Friend of Misery" e citações a "(Anesthesia) Pulling Teeth" do álbum Kill 'Em All por várias distorções de baixo entre um solo e outro.
A partir das audições para a escolha de um novo baixista estava Les Claypool (da banda Primus), um amigo de infância de Hammett. A banda gostou do baixista, mas considerava seu estilo muito diferente do estilo do Metallica. O convite foi feito a Jason Newsted. Jason reuniu-se à banda oficialmente em 28 de outubro de 1986, três semanas após o funeral de Burton. A turnê foi terminada nos primeiros meses do ano seguinte. Em julho de 1987 gravaram The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited para testar um novo estúdio que eles haviam construído e para mostrar ao Mundo o talento de Newsted.
[editar]...And Justice for All
...And Justice for All foi lançado em 1988, o primeiro de estúdio desde a morte de Burton. Ele teve grande sucesso comercial, atingindo a sexta posição da Billboard 200, o primeiro álbum da banda a estar entre os dez primeiros.[15] Apesar de críticas, em 1989 a banda recebeu sua primeira indicação ao Grammy pelo álbum, para a categoria Melhor Desempenho de Hard Rock/Metal Vocal Ou Instrumento. Entretanto, o prêmio foi ganho pela banda Jethro Tull pelo seu álbum Crest of a Knave. O resultado gerou muita controvérsia, pois a banda realmente esperava ganhar o prêmio e já estava na saída dos fundos do palco esperando ser chamada, logo após ter apresentado a canção "One". Os integrantes do Jethro Tull (por muitos a banda não é considerada nem mesmo de hard rock e metal) não haviam nem mesmo ido à cerimônia, assumindo que sua chance de ganhar o prêmio era ínfima.
Seguido do lançamento de …And Justice for All, O Metallica firmou pela primeira vez seu compromisso com a grande mídia da música com seu primeiro vídeo musical para a canção "One". A banda apresentou a canção em um depósito abandonado, e o vídeo foi remixado com cenas de uma versão do filme Johnny Got His Gun. Ao invés de organizar um acordo de licença para apresentar cenas do filme, a banda simplesmente comprou os direitos da obra. O vídeo foi enviado à MTV, com uma versão alternativa somente com a banda tocando, caso a emissora não aceitasse a versão original. Apesar de sua duração longa, a MTV aceitou o vídeo, e ambas as versões passaram a ser apresentadas.[16]
[editar]Metallica - The Black Album
Em 1991, o Metallica lançou o álbum homônimo Metallica (popularmente conhecido como The Black Album ou O Álbum Negro), que inclui canções como "Nothing Else Matters", "Enter Sandman", "Sad but True", "The Unforgiven", "Holier Than Thou", "Wherever I May Roam",Through The Never", My Friend Of Misery" e "Of Wolf And Man". A gravação foi co-produzida com Bob Rock, que já havia trabalhado com bandas de hard rock como The Cult, Bon Jovi e Mötley Crüe. O álbum possui uma capa toda preta com uma imagem pálida de uma cobra em um dos cantos, com o nome da banda no canto oposto. As sessões de gravação tornaram-se um processo longo e árduo, durando mais de um ano devido a conflitos entre os integrantes e argumentos com Rock sobre a direção do álbum, escopo e som. O custo de gravação superou um milhão de dólares. Entretanto, apesar da batalha para seu término, o álbum tornou-se o lançamento mais bem sucedido da banda, atingindo o topo da Billboard.[17] O primeiro single de Metallica foi "Enter Sandman", mostrando um estilo de música mais lento que trabalhos anteriores da banda. Devido ao novo estilo do som, mais alegações sobre uma "banda vendida" foram direcionados ao Metallica através da década de 1990. Em 1992, durante uma turnê muito bem sucedida financeiramente com o Guns N' Roses, Hetfield sofreu severas queimaduras de segundo e terceiro grau devido a pirotecnia durante a abertura de "Fade to Black", impedindo-o de tocar guitarra por uma período da turnê. O roadie da banda e guitarrista do Metal Church, John Marshall preencheu a posição da guitarra de Hetfield durante esse período.
[editar]Load, ReLoad e Garage Inc.
Após quase três anos de suporte ao álbum, incluindo uma apresentação no Woodstock 1994, a banda entrou em estúdio para escrever e gravar seu sexto álbum, Load. Interromperam esse período em meados de 1995 e apresentaram-se em três concertos ao ar livre, a chamada Escape from The studio Tour 1995, com bandas como Slayer, Skid Row, Slash's Snakepit, Therapy? eCorrosion of Conformity. Load foi lançado em 1996, e durante sua produção inicial a intenção era um álbum duplo. Entretanto, foi decidido que seria melhor lançar somente metade das canções primeiro, continuar o trabalho nas canções remanescentes, e lançá-las no ano seguinte. Essa continuação do trabalho resultou no álbum seguinte da banda, ReLoad, de 1997.
Esses dois álbuns representaram uma significativa mudança musical para o Metallica, as melodias rápidas de heavy metal com composições sobrepostas de guitarra foram substituídas por melodias de blues e guitarra havaiana. Mas essa mudança fez com que a banda conseguisse uma maior audiência e maior sucesso comercial, aumentando os boatos de que o Metallica havia se "vendido".
Em 1998, foi lançada a compilação Garage Inc., que consistia em um álbum duplo. O primeiro CD contém gravações inéditas de covers de bandas como Killing Joke, The Misfits, Thin Lizzy,Mercyful Fate, Black Sabbath, Nick Cave e Bob Seger. O segundo CD contém gravações antigas de covers, incluindo o EP The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited.
Em 7 de março de 1999, a banda foi indicada à calçada da fama de San Francisco. O então prefeito da cidade Willie Brown, proclamou aquele como sendo o "Dia Oficial do Metallica" em San Francisco. Um mês depois em 21 e 22 de abril, a banda gravou duas apresentações com a San Francisco Symphony Orchestra, na época conduzidas por Michael Kamen. Kamen, que já havia trabalhado com Bob Rock em "Nothing Else Matters", havia entrado em contato com a banda oito anos antes, logo após o lançamento do Álbum Preto, com ideias sobre a junção da música do Metallica com uma orquestra sinfônica. Kamen e sua equipe compuseram material de orquestra adicional para um número de canções da banda, e os concertos apresentaram uma seleção de canções datadas até a época de Ride the Lightning. A banda também escreveu duas novas canções com Kamen para o evento, "No Leaf Clover" e "Minus Human". A gravação de áudio e o vídeo do concerto foram lançadas em novembro de 1999 com o nome S&M, em CD, VHS, VCD e DVD.
[editar]Controvérsia do Napster
Em 2000, os integrantes do Metallica descobriram que uma versão demo de sua canção "I Disappear", que era composta para ser lançada junto à trilha sonora do filme Mission: Impossible II, estava tocando nas rádios. Após descobrir a fonte de distribuição, a banda encontrou o arquivo na rede peer-to-peer de compartilhamento de arquivos do Napster, e também descobriram que todo seu catálogo foi livremente disponibilizado.[18] Foi iniciada uma ação judicial contra o Napster com Metallica deixando a ação judicial na United States District Court for the Central District of California, alegando que a Napster violou três áreas da lei: violação de direitos autorais, utilização ilegal de interface dispositivo de áudio digital, e Racketeer Influenced and Corrupt Organizations Act.[19]
Ações legais também foram iniciadas contra a Universidade de Yale, Universidade do Sul da Califórnia e Universidade de Indiana, por não bloquearem o Napster em seus campi. No ano seguinte, ambas as partes concordaram em um acordo fora dos tribunais que levou ao bloqueio de contas de utilizadores do Napster, e a banda não iniciou ações legais contra indivíduos por violação de direitos autorais.[20]
Com a controvérsia sobre a validade ou não de compartilhadores de arquivo, páginas web publicavam paródias dos membros da banda. Como retaliação, Ulrich apareceu no MTV Video Music Awards de 2000, em um vídeo com o apresentador daquele ano Marlon Wayans, no qual arruinava a ideia de usar o Napster para compartilhar música. Marlon interpretava um estudante universitário sentado em seu dormitório, ouvindo a canção "I Disappear" do Metallica. Ulrich, interpretando a si próprio, aparece e pede uma explicação. Após receber a desculpa de Wayan de que usando o Napster estava somente compartilhando, Lars replicou que a ideia de Marlon sobre compartilhar era simplesmente emprestar coisas que não eram suas sem pedir. Ele chamou então a equipe de turnê da banda, que proseguiu confiscando todos os pertences de Wayan, deixando-o quase nu em um quarto vazio. O criador do Napster Shawn Fanning respondeu posteriormente à cerimônia ao apresentar um prêmio vestindo uma camiseta do Metallica com os dizeres "Eu peguei esta camisa emprestada de um amigo. Talvez, se eu gostar dela, irei comprar uma própria".[21]
O desgaste da imagem da banda junto a seu público foi grande, já que a banda iniciou sua carreira na cena underground com a troca de bootlegsde suas apresentações. Esse fato fez com que a imagem da banda, que já estava arranhada pelos dois álbuns de estúdio anteriores, ficasse ainda mais comprometida junto a seus fãs mais antigos.[22] A defesa da banda era que o Napster estava permitindo acesso livre a todo o seu catálogo e não somente os bootlegs ao vivo.
[editar]Saída de Newsted, St. Anger e MTV Icon
Com planos de volta aos estúdios em 2001, Newsted deixou a banda em janeiro alegando danos físicos após vários anos tocando com o grupo. Entretanto, entrevistas posteriores com Newsted e os integrantes remanescentes revelaram que o desejo de Newsted de lançar um CD e entrar em turnê com seu projeto paralelo Echobrain, e a resistência intensa de Hetfield à ideia, foi a causa primordial da saída do músico.[23] Jason também alegou que não havia espaço para ele compor porque James Hetfield "impôs" essa barreira.
Em julho de 2001, Hetfield entrou em reabilitação devido a alcoolismo e outros vícios, e por quase um ano a banda entrou em hiato. Com a volta do vocalista, a banda voltou lentamente como um trio para a composição e gravação do próximo álbum. A tarefa de tocar baixo nas sessões de gravação havia sido desempenhada pelo produtor e conhecido da banda Bob Rock. A gravação do álbum foi documentada para o filme Some Kind of Monster.
No início de 2003, seguido da gravação do álbum, o Metallica iniciou audições para a escolha de um substituto permanente para Newsted. Robert Trujillo, anteriormente do Suicidal Tendencies e da banda de Ozzy Osbourne, foi escolhido como novo baixista. Jason Newsted acabou reunindo-se com a banda de thrash metal Voivod em 2002. Acabou também substituindo Robert Trujillo na banda de Ozzy durante a turnê Ozzfest de 2003.[24]Ainda em 2003, o Metallica foi escolhido como ícone da MTV americana, na terceira edição do MTV Icon, uma espécie de "Hall of Fame" da emissora, que homenageia grandes bandas e artistas solo pelos serviços prestados a música, com o evento realizado em Universal City, Califórnia. O show começou com Sum 41 tocando "For Whom The Bell Tolls" e "Enter Sandman". Em seguida, os quatro integrantes do Metallica apareceram no palco e passaram pelo meio da multidão extasiada até chegar a seus lugares na primeira fileira do público. A carreira da banda, ao longo de duas décadas, foi documentada em dois telões, entre uma apresentação e outra, mas a saída de Dave Mustaine e a morte de Cliff Burton, membros originais da banda, quase não foram mencionadas. Avril Lavigne cantou "Fuel" com sua banda. O rapper Snoop Dogg fez uma versão em karaokê de "Sad But True", e oKorn foi ovacionado em pé pelo Metallica por sua versão de "One". O Limp Bizkit apresentou uma versão rap metal de "Sanitarium". Tocando em público pela primeira vez com o novo baixista Rob Trujillo, o Metallica apresentou um medley de canções que abrangem de 1983-1991, seguida de "Frantic" que foi tocada ao vivo pela primeira vez. Os apresentadores do concerto incluíram Rob Zombie, Lisa Marie Presley, Travis Barker, do Blink 182, a atriz Shannon Elizabeth, o ator Sean Penn, o humorista Jim Breuer e Chester Bennington, do Linkin Park. A MTV criou um site para promover o especial, com depoimentos de celebridades e músicos, incluindo Kelly Osbourne, Sully Erna do Godsmack, Ja Rule e David "Phoenix" Farrell, doLinkin Park.
Em junho de 2003 foi lançado o oitavo álbum de estúdio do Metallica, St. Anger, estreando na primeira posição das paradas musicais da Billboard 200.[25] Intencionalmente seco e bruto, e também desprovido quase que completamente de solos de guitarra, foi seguido de críticas do fãs. Apesar disso, o álbum ganhou o Grammy Award de 2004 para Melhor Desempenho de Metal.
Após turnês extensas divulgando o álbum na Summer Sanitarium Tour 2003 e na Madly in Anger with the World,[26] a banda entrou em hiato dos concertos e passou a maior parte de 2005 com amigos e família.
[editar]Death Magnetic
Em 16 de fevereiro de 2006 a banda anunciou em sua página oficial que após um relacionamento de mais de quinze anos, o produtor musical de longa data Bob Rock não gravaria o próximo álbum de estúdio do Metallica. O grupo gravou em 2008 um álbum de estúdio com o produtor Rick Rubin,[27] que já trabalhou com outras bandas proeminentes de rock e metal como Slayer,Danzig, System of a Down, Slipknot, Red Hot Chili Peppers, Rage Against the Machine e atualmente Linkin Park. A banda esteve em Portugal a 28 de junho de 2007, na sua Sick of the Studio Tour, proporcionando um grande concerto no festival Superbock Superock, juntamente com Joe Satriani e Mastodon, onde tocaram temas poucos habituais nos seus concertos, como a instrumental "Orion" e a canção "...And Justice for All", a banda já não tocava essas músicas ao vivo há mais de dezoito anos.
Em 12 de setembro de 2008 foi lançado Death Magnetic; o álbum alcançou o topo em vários países e foi aclamado pela critíca e por boa parte dos fãs. Em 21 de outubro de 2008 o Metallica iniciou a turnê "World Magnetic Tour", que estava associada ao Death Magnetic, que acabou em 21 de novembro de 2010. Em 3 de abril de 2009 o Metallica lançou o single "Broken, Beat & Scarred", que também fazia parte do álbum Death Magnetic.
Nos dias 4, 6 e 7 de junho o Metallica fez shows na Cidade do México, no México. Mais tarde é lançado o DVD ao vivo Orgulho, Paixão e Glória: Três Noites na Cidade do México. Em 7 de julho de 2009 a turnê passou pela França, onde o Metallica fez um show ao vivo, que posteriormente lançaram o DVD ao vivo Français Pour Une Nuit.
Em 04 de abril de 2009, o Metallica subiu ao palco para tocar um medley de seus principais hits na cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame, e dois dos baixistas do grupo, Jason Newsted e Robert Trujillo tocaram juntos. O vocalista James Hetfield e o baterista Lars Ulrich se abraçaram no palco após falar com o público e agradeceram aos fãs que acompanharam os altos e baixos da banda, como a morte do antigo baixista Cliff Burton em 1986.
- Sonhem alto e se atrevam a errar. Eu os desafio a fazer isso, porque isso aqui (o sucesso do Metallica) é uma prova viva de que é possível transformar um sonho em realidade - disse Hetfield.
Os nomeados são escolhidos por 600 pessoas de um grupo de cantores elegíveis 25 anos depois de seu primeiro álbum ser lançado. Entrar para o Rock and Roll Hall of Fame é considerado uma grande honra entre músicos do rock, desde a década de 50.
Depois de 11 anos de ausência, o Metallica retornou ao Brasil no início de 2010 para três shows, em Porto Alegre (28 de janeiro) e São Paulo (30 e 31 de janeiro). Na primeira noite na capital paulista, o show teve todos os 68 mil ingressos vendidos, lotando o Estádio do Morumbi[28]. Nas três apresentações no Brasil, a banda tocou várias músicas que levaram o público ao delírio, seus grandes clássicos, além de músicas do mais recente álbum Death Magnetic, de 2008. Os dois shows em São Paulo tiveram a abertura da banda brasileira Sepultura. Em Porto Alegre, o Metallica se apresentou pela segunda vez, mas o vocalista James Hetfield se enganou ao dizer aos porto-alegrenses que o Metallica estava pela primeira vez na cidade, mas logo o guitarrista Kirk Hammett corrigiu fazendo um sinal com as mãos mostrando que era a segunda apresentação.
[editar]Lulu e eventos futuros (2010-atualmente)
Em junho de 2010 o Metallica, juntamente com Slayer, Megadeth e Anthrax, realizaram uma turnê juntos na Sonisphere Festival na Polónia,República Checa, Bulgária, Roménia e Turquia, chamada Big Four of Thrash. Em 22 de junho, todas as bandas tocaram no mesmo palco juntas pela primeira vez, em Sofia Bulgária, a música "Am I Evil?", cover de Diamond Head realizado pela primeira vez em 1984, pelo Metallica. Esta é também a primeira vez que James Hetfield eDave Mustaine tocaram juntos desde 1983, quando Mustaine foi expulso do Metallica. Os shows foram gravados e editados e, em seguida, foi ao ar em mais de 800 cinemas em todo o mundo no mesmo dia do festival. Esse show marcou a história do rock, e foi gravado em DVD/Blu-ray ao vivo, initulado "The Big 4 Live from Sofia, Bulgaria".
Em uma entrevista de novembro de 2010 com The Pulse of Radio, Lars Ulrich afirmou que o Metallica quer voltar a escrever novamente para 2011. Ulrich afirmou: "Há um monte de boatos no ar em 2011, mas acho que o principal é que realmente queremos voltar a escrever novamente. Nós não escrevemos desde 2006 ou 2007, e por isso nós queremos ser criativos novamente. Provavelmente, eu diria, março ou abril, e começar, provavelmente, volta a escrever algumas músicas", diz Lars Ulrich.
Em 13 de dezembro de 2010 o Metallica anunciou que voltará a realizar o Big Four, durante o Sonisphere Festival, no Reino Unido, em 8 de julho de 2011. Esta foi a primeira vez que todos os membros do Big Four vão estar no mesmo palco no Reino Unido. O show aconteceu em Knebworth House, Hertfordshire. Outro show do Big Four teve lugar na França em 9 de julho de 2011.
Em junho de 2011 Metallica lançou a versão da banda do jogo Monopoly. banda, Além do Metallica, Kiss, The Beatles, Elvis Presley e The Grateful Dead estão entre as outras bandas que já tiveram sua própria versão do jogo.[29]
Em 16 de junho, no site oficial, a banda revelou que lançará um álbum com Lou Reed. Em 19 de agosto o cantor e a banda anunciaram a data de lançamento do novo álbum, com nome ainda não revelado: 31 de outubro, para o mundo inteiro, e 1 de novembro nos Estados Unidos. O nome do álbum será Lulu, o disco foi inspirado em duas peças do dramaturgo alemão Frank Wedekind: "Earth spirit" e "Pandora's box". As letras foram originalmente compostas por Lou Reed para uma montagem teatral em Berlim.
Em 25 de setembro de 2011, a banda fez o show de encerramento da noite do metal na versão brasileira do Rock in Rio para cerca de 100 mil pessoas.
Em Dezembro de 2011, o Metallica fez uma série de 4 shows em The Filmore (Estados Unidos), para comemorar os 30 anos de estrada da banda. A apresentação contou com todos os membros que fizeram parte da banda e ainda estão vivos: Dave Mustaine, Jason Newsted, Ron McGovney, Lloyd Grant (foi o primeiro guitarrista do Metallica antes de Mustaine e de acordo com Lars, este show foi o primeiro onde Grant subiu ao palco com a banda), e também contou com convidados como, Mercyful Fate, Apocalyptica, Diamond Head, Ozzy Osbourne, Rob Halford,Danzig, John Bush, Jerry Cantrell, Kid Rock, Marianne Faithfull, Geezer Butler, Biff Byford e Bob Rock. Ainda não foi anunciado se haverá lançamento oficial em DVD ou Blu-Ray do evento.[carece de fontes]
A 12 de Dezembro, o Metallica lançou uma EP composta por quatro faixas excluídas do albúm Death Magnetic de 2008, intitulada Beyond Magnetic.
No dia 21 de Dezembro de 2011, a banda confirmou oficialmente o seu regresso a Portugal para um show no Rock In Rio 2012 de Lisboa no dia 25 de Maio.
Em 7 de fevereiro de 2012, o Metallica anunciou a criação do seu próprio festival, que se chamará "Orion Music + More", que acontecerá nos dias 23 e 24 de junho em Atlantic City, em Nova Jersey, nos EUA. Ate agora mais de 30 artistas estão confirmados, entre eles Arctic Monkeys, Avenged Sevenfold, Sepultura, Suicidal Tendencies, Ghost, The Sword, Cage The Elephant, Eric Church, Gary Clark Jr. e muitos outros.
[editar]Membros
[editar]Formação atual
| [editar]Ex-integrantes
|
[editar]Cronologia de Integrantes

[editar]Formações
1981 | |
---|---|
1982 |
|
1982-1983 |
|
1983-1986 |
|
1986-2001 |
|
2003-atualmente |
|
[editar]Discografia
- Álbuns de estúdio
- Kill 'Em All (1983)
- Ride the Lightning (1984)
- Master of Puppets (1986)
- ...And Justice for All (1988)
- Metallica (1991)
- Load (1996)
- ReLoad (1997)
- St. Anger (2003)
- Death Magnetic (2008)
[editar]Turnês
- Kill 'Em All for One (1983-1984)
- Bang That Head That Doesn't Bang (1984)
- Ride the Lightning Tour (1985-1986)
- Damage, Inc. Tour (1986-1987)
- Damaged Justice Tour (1988-1989)
- Wherever We May Roam Tour (1991-1992)
- Guns N' Roses/Metallica Stadium Tour (1992)
- Nowhere Else to Roam (1993)
- Shit Hits the Sheds Tour (1994)
- Escape from the Studio '95 (1995)
- Poor Touring Me (1996-1997)
- Blitzkrieg '97 (1997)
- Re-Load Promo Tour (1997)
- Poor Re-Touring Me Tour (1998-1999)
- Garage Inc Promo Tour (1998)
- Garage Remains the Same Tour (1999)
- M2K Mini Tour (1999-2000)
- Summer Sanitarium Tour (2000)
- Summer Sanitarium 2003 (2003)
- Madly in Anger with the World Tour (2003-2004)
- Escape from the Studio '06 (2006)
- Sick of the Studio '07 (2007)
- 2008 European Vacation Tour (2008)
- World Magnetic Tour (2008-2010)
- 2011 Vacation Tour (2011)
- 2012 European Black Album Tour (2012)
- Metallica no Brasil
Data | Cidade | Local | Turnê |
---|---|---|---|
04/10/1989 | Rio de Janeiro ,RJ | Maracanãzinho | Damaged Justice Tour |
06/10/1989 | São Paulo, SP | Projeto SP | Damaged Justice Tour |
07/10/1989 | São Paulo ,SP | Projeto SP | Damaged Justice Tour |
01/05/1993 | São Paulo, SP | Parque Antártica | Nowhere Else to Roam |
02/05/1993 | São Paulo , SP | Parque Antártica | Nowhere Else to Roam |
06/05/1999 | Porto Alegre, RS | Gigantinho | Garage Remains the Same Tour |
08/05/1999 | São Paulo , SP | Sambódromo | Garage Remains the Same Tour |
09/05/1999 | Rio de Janeiro, RJ | Clube de Regatas do Flamengo | Garage Remains the Same Tour |
28/01/2010 | Porto Alegre, RS | Parque Condor | World Magnetic Tour |
30/01/2010 | São Paulo, SP | Estádio do Morumbi | World Magnetic Tour |
31/01/2010 | São Paulo, SP | Estádio do Morumbi | World Magnetic Tour |
25/09/2011 | Rio de Janeiro, RJ | Rock in Rio IV | 2011 Vacation Tour |
[editar]
- Referências
- ↑ Metallica Sues Napster - Forbes.com. Página visitada em 2008-11-05.
- ↑ RIAA total sales. Página visitada em 5-12-2006.
- ↑ RIAA database. Página visitada em 30-11-2007.
- ↑ a b c Metallica Timeline: Early 1981–Early 1982 (em inglês). MTV Icon. MTV.com. Página visitada em 5 de Setembro de 2008.
- ↑ Metallica Timeline: March 14, 1982–July 6, 1982 (em inglês). MTV Icon. MTV.com. Página visitada em 5 de Setembro de 2008.
- ↑ a b c Metallica Timeline: Fall 1982–April 16, 1983 (em inglês). MTV Icon. MTV.com. Página visitada em 5 de Setembro de 2008.
- ↑ Metallica Timeline: Summer 1983 (em inglês). MTV Icon. MTV.com. Página visitada em 17 de Setembro de 2008.
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- ↑ a b c Metallica Timeline Fall, 1984 — March 27, 1986. MTV.com. Página visitada em June 2, 2009.
- ↑ Christe 2003, p. 130
- ↑ Discography - Metallica. Billboard.com. Página visitada em June 2, 2009.
- ↑ Metallica Timeline. MTV.com. Página visitada em June 2, 2009.
- ↑ História do Metallica parte 2. Página oficial do Metallica. Página visitada em 23 de novembro de 2006.
- ↑ Burton foi atirado para fora do ônibus e o veículo tombou por sobre seu corpo.
- ↑ Metallica Chart Positions. Página visitada em 2007-12-03.
- ↑ Em 2005 a banda lançou The Videos, uma coleção em DVD com todos os seus vídeos musicais e as duas versões de "One"
- ↑ Descrição do Metallica na Billboard. Billboard.
- ↑ Testimony of Mr. Lars Ulrich (2000-07-11). Página visitada em 2007-12-05.
- ↑ Jones, Christopher (2000-04-13). Metallica Rips Napster. Página visitada em 2007-12-05.
- ↑ 2 Universities Block Internet Music Service (2000-04-21). Página visitada em 2007-12-05.
- ↑ Nota do editor: tradução literal, os dizeres na camisa eram "I borrowed this shirt from a friend. Maybe, if I like it, I'll buy one of my own"
- ↑ Metallica, How Could You?. Página visitada em 3 de dezembro de 2006.
- ↑ Playboy.com - Arts & Entertainment - Playboy Interviews - Artist Interviews - Celebrity Interviews - Political Interviews - Metallica. Página visitada em 2008-12-12.
- ↑ Metallica timeline January 3, 2002 — March 19, 2003. Página visitada em 2007-12-05.
- ↑ St. Anger by Metallica. Página visitada em 2007-12-05.
- ↑ Kaufman, Gil (2005-04-03). Metallica Opening For Rolling Stones In San Francisco. Página visitada em 5-12-2007.
- ↑ Metallica Studio Update. Página oficial de Metallica (16 de fevereiro de 2006). Página visitada em 23-12-2006.
- ↑ "Revigorado, Metallica dá aula de rock a 68 mil em SP". Agência Estado (31 de janeiro de 2010).
- ↑ http://www.metalremains.com/news/2687.html
[editar]Bibliografia
- Christe, Ian. Sound of the Beast: The Complete Headbanging History of Heavy Metal (em inglês). [S.l.]: HarperCollins, 2003. ISBN 0-380-81127-8
[editar]Ligações externas
- Site oficial do Metallica (em inglês)
- Metallica on Tour (em inglês)
- Facebook oficial do Metallica (em inglês)
- Twitter oficial do Metallica (em inglês)
- Metallica no MySpace (em inglês)
Guns N' Roses
Biografia resumida do Guns N’ Roses.
De tanto gerar controvérsias, a banda chegou a ser apelidada de "A Mais Perigosa do Planeta". Exageros e marketing descarado à parte, o Guns N’ Roses foi uma das bandas mais influentes do final dos anos 80 e início dos anos 90. A banda revitalizou um cenário de hard rock desgastado e sem originalidade mantido por bandas em que o visual contava mais do que qualidade musical.
Legítimo representante do hard rock californiano, o Guns N’ Roses era apenas mais uma entre as centenas de bandas que surgiam e desapareciam no rastro do estilo criado por Motley Crue, Ratt e Poison, entre muitas outras. Talvez o que tenha diferenciado o Guns N’Roses era que eles não apenas cantavam sobre sexo, drogas e vida desregrada, mas viviam estes temas.
O primeiro componente da banda a se interessar por música foi Duff McKagan, baixista, que já em 1981 havia participado de dezenas de bandas em Seattle. Em 1982 McKagan através de um anúncio de jornal chegou a Slash e Steven Adler e, juntos formaram a banda Road Crew. A banda se desintegraria algum tempo depois mas os três integrantes mantiveram contato.
Em 1983 Izzy Stradlin e Axl Rose se encontraram pela primeira vez na banda Hollywood Rose que também não durou muito. Por esta época Duff tocava na banda 10 Minute Warning de Seattle que contava com Greg Gilmore, que viria a participar do Mother Love Bone, banda que, após a morte de seu vocalista, viria a dar início ao Pearl Jam.

Logo após formada a banda agendou uma turnê. Três dias antes do primeiro show, Tracii e Robert abandonaram a banda e foram substituídos por Slash e Steven Adler. Esta formação iria durar mais e iniciar o grande sucesso da banda, embora a primeira turnê tenha sido um fracasso e eles tenham de ter vendido parte do equipamento para voltar para casa.

As coisas só começaram a mudar em 1987. Abrindo para bandas como Motley Crue, Aerosmith, The Cult, e contando com a ajuda de Alice Cooper, a banda conseguiu o seu primeiro contrato. Conta a lenda que apenas aceitavam discutir detalhes do acordo com a Geffen Records na hora do almoço, pois desta forma podiam ter ao menos uma refeição decente por semana.

Appetite For Destruction era um disco extremamente agressivo. Músicas rápidas e assuntos delicados como drogas, sexo e pobreza, tratados sem meias-palavras e com conhecimento de causa por uma banda que havia experimentado tudo isso. Welcome To the Jungle sintetizava a agressividade da banda. Ironicamente o maior sucesso foi a meia-balada Sweet Child o’Mine, tocada à exaustão nas rádios FM. A capa original do álbum (que mostra uma garota sendo estuprada por um autômato) foi considerada obscena e depreciativa contra as mulheres e proibida nos Estados Unidos e alguns outros países (no Brasil foi mais divulgada a capa original, embora haja algumas prensagens da capa alternativa).

O Guns N’Roses se torna a primeira banda de hard rock a emplacar dois discos de uma vez entre os mais vendidos.
A banda passa a ser adorada por adolescentes e posers e começa a perder seus fãs mais radicais. Contrastando com o sucesso cada vez maior, os componentes parecem fazer questão de provar que continuam rebeldes e geram escândalos e controvérsias nos anos que se seguem: agressões a vizinhos e repórteres, tumultos constantes gerados durante os shows, brigas, abuso de drogas e bebida, prisões e dezenas e dezenas de processos em todos os países por onde a banda passava.
Ora abandonando os shows sem motivos aparentes, ora agredindo repórteres ou fãs que insistem em fotografar ou filmar as apresentações, ora começando os shows com horas de atraso, Axl contribui para gerar tensão em praticamente todas as apresentações da banda. Segundo ele próprio o perigo faz parte do espetáculo. Um dos maiores problemas enfrentados pela banda ocorreu durante o Donington Monsters of Rock de 1988. Em meio a mais um dos constantes tumultos gerados pelo estrelismo de Axl Rose dois fãs morreram esmagados pela multidão.
O abuso de drogas foi o motivo do primeiro desfalque entre os componentes. Em 1988 Slash por pouco não é despedido por abuso de heroína e em 1990 Steve Adler foi tirado da banda por não conseguir abandonar o vício. Steven Adler foi substituído pelo baterista do The Cult, Matt Sorum, com quem a banda havia excursionado no início da carreira. Se junta também à banda o tecladista Dizzy Reed. A estréia do novo grupo ocorre no Rock In Rio II.


Uma turnê interminável se seguiu ao lançamento de Use Your Illusion I e II, e foi justamente este o motivo da saída inesperada de Izzy Stradlin, cansado da vida na estrada. A saída de Izzy ocorreu sem maiores danos à relação dele com o resto da banda. Foi substituído às pressas por Gilby Clarke e poucos meses depois lançou seu trabalho solo com a banda Izzy Stradlin and The Juju Hounds, que não obteve a repercussão esperada. A Use Your Illusion World Tour durou aproximadamente dois anos e no começo de 1993, Gilby sofreu um acidente de moto e a banda chama Izzy as pressas para assumir a guitarra-base. Izzy afirmou que só aceitou porque "os shows seriam em países tropicais". A turnê se encerra em julho, no estádio Monumental de Nuñez, na Argentina, com um show transmitido ao vivo pela TV e que foi encerrado com um forte abraço entre Axl e Slash. Este é marcado também por ser o último show da antiga formação do Guns N’ Roses.

Após o lançamento de The Spaghetti Incident, Duff lança seu álbum-solo, Believe In Me, que contou com as participações de Slash, Dizzy, Gilby, Matt e também de Sebastian Bach, vocalista do Skid Row, entre outros. No ano seguinte, Gilby Clarke é demitido e também lança um álbum solo. Para o lugar de Gilby vem Paul Huge, amigo de infância de Axl (segundo o que o vocalista afirmou no show do Rock In Rio III), e a banda lança o single Sympathy for the Devil, um cover de um clássico dos Rolling Stones, para a trilha sonora do filme Entrevista com o Vampiro. Em 1995, Slash lançou um álbum chamado It’s 5 O’Clock Somewhere, de um projeto-solo seu chamado Slash’s Snakepit. O guitarrista sempre fora considerado a alma musical do Guns N’ Roses, e os boatos sobre a dissolução da banda aumentam. Nessa mesma época, Slash afirmou já ter várias músicas compostas para o próximo álbum do Guns e disse que as músicas não aproveitadas fariam parte do seu projeto Slash’s Snakepit. Nessa mesma época, houve uma contato da banda com Zakk Wylde, guitarrista de Ozzy Osbourne, mas a entrada do guitarrista no Guns não vingou.
Em 31 de Outubro de 1996, Slash anuncia sua saída do Guns N’ Roses, dizendo que só tinha encontrado-se com Axl duas vezes desde 1994. Paul Huge foi apontado como um dos culpados pela saída de Slash, pois teria botado o volume de sua guitarra mais alta do que a de Slash na música Sympathy for the Devil. Em 1997, Robin Finck, do Nine Inch Nails, vem para substituir Slash, e no mesmo ano, Axl (agora dono de todos os direitos sobre o nome Guns N’ Roses) demite Matt e Duff decide sair da banda. No final de 1998, o sumido Axl é preso no aeroporto de Phoenix e é tirada uma foto sua aonde mostra o vocalista de cabelos curtos. Em 1999, Robin Finck sai do Guns N’ Roses e pouco depois a banda lança a música Oh My God, a primeira em cinco anos, como trilha sonora do filme ’Fim dos Dias’, com o ilustre fã Arnold Schwarzenegger. A provável formação que gravou essa música é W. Axl Rose, Dizzy Reed, Robin Finck, Paul Huge (também conhecido como Paul Tobias), Tommy Stinson (baixo) e Josh Freese (bateria). Em novembro de 1999, Axl concede uma entrevista a MTV falando sobre sua vida durante esses anos de reclusão e é lançado Live Era ’87-’93, uma coletânea dupla ao vivo do Guns N’ Roses, que também é sucesso de vendas.
Em 2000, Josh Freese sai do Guns e a banda contrata o baterista Brain, cujo verdadeiro nome é Brian Mantia. Neste mesmo ano, o Guns N’ Roses é anunciado como uma das principais atrações do festival Rock In Rio III, que seria realizado em janeiro de 2001 no Rio de Janeiro. Este show foi marcado como ’a volta do Guns N’ Roses’ e também por ser o maior público na história da banda, com cerca de 240 mil pessoas. A formação consistia em Axl, Dizzy, Robin, Paul, Tommy, Buckethead, Brain e Chris Pittman, este último não reconhecido como membro oficial da banda. No show é apresentada 5 músicas novas (Oh My God, Madagascar, The Blues, Silk Worms e Chinese Democracy), além dos antigos clássicos.
Em 2002, a banda faz uma tunrê mundial na qual pretendiam lançar o novo álbum Chinese Democracy. A tunrê estava prevista para durar até 2003, porém problemas internos impediram que isso acontecesse. Dizem as más linguas que a principal culpada do fim da turnê é a empresa Clear Channel, responsável na época pela administração do marketing do Guns N’ Roses. A turnê então tem muitos shows cancelados e encerra-se em dezembro de 2002, com um show no Madison Square Garden, em Nova York.
Um ano depois, em dezembro de 2003, o guitarrista Buckethead abandona a banda, alegando falta de interesse do Axl em lançamento de material e shows, fato que só seria oficialmente anunciado quatro meses depois. Com a saída de Buckethead, a banda cancela sua apresentação no Rock In Rio Lisboa, que aconteceria em 2004. No início de 2005, o empresário do Axl, Merck Mercuris, afirma que 2005 "é o ano do Guns N’ Roses", criando assim uma grande expectativa para o lançamento do álbum Chinese Democracy. Porém não é o que acontece, mais um ano se passa recheado de boatos.
No começo do ano seguinte, em 2006, Axl cede uma entrevista à revista Rolling Stone, onde revela detalhes do novo álbum. Axl conta para a revista que está trabalhando em 32 músicas novas, 26 estão praticamente finalizadas e dessas, 13 entrarão no álbum Chinese Democracy. Entre essas músicas, Axl fala que entre suas favoritas estão The Blues, Better e There War Time. Essas duas últimas viriam a cair na internet algumas semanas depois, junto com I.R.S e The Catcher In The Rye, completando assim 4 sons inéditos gravados em estúdio. Essas músicas mostram bem o novo estilo do Guns, com um hard rock mais atual e alguns efeitos eletrônicos, o que gerou uma grande polêmica entre os fãs adoradores do álbum Appetite For Destruction.
Em maio de 2006, o Guns N’ Roses reaparece com 5 shows em Nova York, sendo um acústico. Poucos dias depois, a banda divulga uma grandiosa turnê européia que se inicia em Madrid, no final de maio de 2006, como um show de aquecimento para o festival Rock In Rio Lisboa onde a banda era uma das principais atrações, novamente. O ano de 2006, com certeza, foi um excelente ano para a banda. Com um público de mais de 700 mil pessoas somente na Europa, a banda ficou entre as 10 mais sucedidas do ano. EUA e Canadá completaram as passagens do Guns N’ Roses em 2006, completando um total de 21 países.
Em dezembro de 2006, Axl Rose publica uma carta aberta ao fãs no
site oficial do Guns, falando sobre o atraso no lançamento do Chinese
Democracy e seu relacionamento com Merck Mercuriadis, seu empresário.
Axl explica que quando corcordou em fazer a turnê norta-americana, ele
e Merck tinham em mente que o CD seria lançado em 26 de dezembro, o que
acabou não acontecendo. A banda e Axl decidiram, então, o fim do
relacionamento com Merck Mercuriadis, e uma nova tentativa de lançamento
do álbum seria feita no dia 6 de março de 2007.
No ano seguinte, em 2007, o Guns N’ Roses continua a turnê, que
teve seu último show no Japão, em julho. Após mais de 1 ano na estrada, a
espectativa para o lançamento do Chinese Democracy era imensa, por
parte de todos. Até a marca de refrigerante Dr. Pepper publicou que iria
distribuir uma garrafa de bebida de graça para cada cidadão dos Estados
Unidos, caso o álbum fosse lançado até 31 de dezembro de 2008.
O Chinese Democracy se torna o álbum mais
esperado de todos os tempos, tendo até agora um custo de produção de
aproximadamente 13 milhões de dólares.
Evanescence
Evanescence é uma banda de rock dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1995 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody.[3][4] Depois de gravar alguns discos caseiros, a banda lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Fallen, com a Wind-up Records, em 2003. Fallen vendeu mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards.[5] Um ano mais tarde, a banda lançou o seu primeiro álbum ao vivo, Anywhere but Home, que vendeu mais de 1.5 milhões de cópias em todo o mundo. O segundo álbum de estúdio, The Open Door, de 2006, vendeu mais de 6 milhões de cópias.[6]
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia - deixando assim Amy Lee como a única restante da formação original, que consistia nos dois -, o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007.
Seu terceiro álbum de estúdio auto-intitulado foi lançado em 11 de outubro de 2011 e estreou em # 1 na parada Billboard 200 com 127.000 cópias vendidas. De acordo com Examiner.com, o álbum também estreou em # 1 em outros quatro gráficos diferentes Billboard. O primeiro single, "What You Want", foi lançado em 09 de agosto de 2011. O segundo single, "My Heart Is Broken", teve seu vídeo clipe lançado no dia 24 de janeiro de 2012 e passou a ser o vídeo mais procurado na página da Vevo. A banda está atualmente em turnê de promoção de seu novo álbum.[6]
1995–2001: Formação e primeiros anosHistória
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".[7][8]
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
2002–2005: Fallen e Anywhere but Home
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[9]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[10][11] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[12] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
2006–2009: The Open Door
Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door (em português A Porta Aberta).Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[13] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[14] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[13] Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[15] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[16] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[17] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[18]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[19] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
2010–presente: Evanescence
Em junho de 2009, Amy Lee postou no site oficial da banda que eles estavam trabalhando em um novo material para um álbum proposto para 2010. Ela escreveu ainda que este álbum seria uma evolução do trabalhos anteriores, além de "melhor, mais forte, e mais interessante".[6]Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no EvThreads, fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, então a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy postou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começariam em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum seria "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT, Bat for Lashes, e também da banda brasileira Cansei de Ser Sexy.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção tinha sido originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começariam no dia 22 de fevereiro. O novo álbum seria produzido pelo produtor Steve Lillywhite, ainda segundo Amy Lee.
Em entrevista à revista Rolling Stone, revelou que o álbum seria uma mistura de "agressão sarcástica" que mostraria o novo lado da banda e uma influência eletrônica distinta. "Tem muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. Esse é um disco muito ritmicamente conduzido. Portanto, há toneladas de baterias de programação fundido com bateria ao vivo; estamos alugando baterias um dia de cada vez, como tambores taiko japonês". E, sobre o álbum, "Eu não estou tentando provar nada dessa vez. Na última vez, eu tinha um monte de peso sobre meus ombros. Desta vez, eu só estou me divertindo com a música."[20]
Em uma entrevista à Spin, Lee revelou mais detalhes sobre o novo álbum, divulgou o título da primeira música que escreveu: "Hi-Lo é um título provisório." Amy disse que estava indo em uma direção electro-pop - em que não existem instrumentos orgânicos. "É tipo Portishead ou Massive Atack, e liricamente é sobre seguir em frente, mas de uma forma muito não conflituosa, sem raiva. É algo como "Hey, sabe tudo que aconteceu? Eu não estou com raiva de você". Explicou também sobre os conceitos e temas das novas músicas: "Não é um álbum orgânico. Nossa idéia é trazer os sons sintéticos e atmosféricos e encontrar uma maneira de borrar a linha entre orgânicos e sintéticos. (...) Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos como "Ei, eu superei isso e estou bem" e outros divertidos como "Ei, não é a coisa mais dramática do mundo." Mas fica realmente profundo em alguns momentos, também. (...) Eu estou dizendo coisas que eu teria medo de dizer antes. Estou mais confiante e mais confortável."[21]
A banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas músicas, disse Amy. No dia 21 de junho, ela postou no EvThreads que a banda voltará no estúdio em breve.[22]
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!"[23]
Em comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.[24]
Em entrevista à revista Spin, Amy Lee disse que ela escreveu algumas músicas na harpa, incluindo a balada "Secret Door" e "My Heart is Broken". Outra música, "Oceans", "começa com um sintetizador, baixo e um grande vocal, quando a banda entra em cena", disse Amy. "É grande e viçosa. Nós nos divertimos muito tocando essa". Sobre o tema do álbum, ela disse: "Eu me inspiro na natureza. O oceano tem sido um tema. "[25]
Amy falou em seu Twitter que o até então ex-guitarrista de palco, Troy Mclawhorn, estava de volta na banda e também anunciou a data de lançamento do álbum: 4 de outubro de 2011.[26][27]
Em 22 de junho de 2011, em uma entrevista da banda à revista Kerrang!, foi divulgado que o nome do terceiro álbum seria Evanescence, o próprio nome da banda.
Em 03 de julho de 2011, Amy postou uma foto dela com o pessoal dos instrumentos de cordas. Na foto, está presente o produtor Nick Raskulinecz e o David Campbell.[28]
Em 11 de julho, Amy Lee disse que o primeiro single do álbum se chamaria "What You Want". No mesmo dia, vazou a faixa "Halfway Down the Stairs", música que Amy gravou para o álbum tributo aos Muppets. Nela, pode-se perceber as influências eletrônicas que a banda recebeu durante as sessões de gravação do álbum.
O álbum terá uma versão deluxe, com as 16 músicas gravadas. No álbum 'normal' serão apenas 12 músicas.[29]
Em 08 de agosto, a banda lançou o single "What You Want" na MTV Americana e em 09 de agosto, o single começou a ser vendido no iTunes.
Em outras mídias
No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[30] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[31] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[32]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [33] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Estilo musical
Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como rock gótico,[34][35][36][37][38] embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Popmatters à denominou como rock gótico.[39][2][40][41] Eles foram comparados com uma variedade de bandas de diferentes gêneros, como o nu metal de conjuntos como P.O.D. e Linkin Park,[42][43] metal gótico como Lacuna Coil,[44][45] e metal sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation.[46] Outros gêneros e influências são utilizados para descrever o som da banda que incluem metal alternativo [47],[2][48] rock alternativo,[2][49] hard rock[2] e post-grunge.[50]Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.[51][52]
Integrantes
- Amy Lee - vocal, piano, teclado (1995—presente)
- Terry Balsamo - guitarra (2003—presente)
- Tim McCord - baixo (2006—presente)
- Will Hunt - bateria (2007—presente)
- Troy McLawhorn - guitarra ritmica (2007, 2011–presente)
Ex-integrantes
- David Hodges - teclado, piano, bateria, vocal de apoio (1999—2002)
- Ben Moody - guitarra (1995—2003)
- Will Boyd - baixo (2002—2006)
- John LeCompt - guitarra ritmica, vocal de apoio (2001—2007)
- Rocky Gray - bateria, percussão (2001—2007)
Membros de turnê
- Stephanie Pierce – vocal de apoio (1999)
- Francesco DiCosmo – baixo (2003)
- Josh Freese – bateria, percussão (2003)
- David Eggar – violoncelo (2006)
- James Black - guitarra (2009)
Discografia
- Álbuns de estúdio
- 2003 - Fallen
- 2006 - The Open Door
- 2011 - Evanescence
- Álbuns ao vivo
Prêmios e indicações
- Grammy Awards
Ano | Trabalhos indicados | Prêmios | Resultado |
---|---|---|---|
2004 | Evanescence | Artista Revelação | Venceu[53] |
"Bring Me to Life" | Melhor Permormance de Hard Rock | Venceu[53] | |
Fallen | Álbum do Ano | Indicado[53] | |
Fallen | Melhor Álbum de Rock | Indicado[53] | |
"Bring Me to Life" | Melhor Canção de Rock | Indicado[53] | |
2005 | "My Immortal" | Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com Vocal |
Indicado[54] |
2008 | "Sweet Sacrifice" | Melhor Permormance de Hard Rock | Indicado[55] |
- MTV EMA Awards
Ano | Trabalhos indicados | Prêmios | Resultado |
---|---|---|---|
2003 | "Bring Me to Life" | Melhor Canção | Indicado |
Evanescence | Melhor Grupo | Indicado | |
Evanescence | Melhor Ato Revelação | Indicado | |
2006 | Evanescence | Melhor Rock | Indicado |
2007 | Evanescence | Rock Out | Indicado |
- Outros Prêmios
Ano | Prêmio | Categoria | Trabalho Indicado | Resultado |
---|---|---|---|---|
2003 | Billboard Music Awards | Grupo Revelação | Evanescence | Venceu |
Trilha sonora | "Bring Me to Life" | Venceu[56] |
Referências
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Iron Maiden
Iron Maiden é uma banda britânica de heavy metal, formada em 1975[1] pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome "Iron Maiden" ("donzela de ferro"), homônimo de um instrumento de tortura medieval que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro, baseado na obra de Alexandre Dumas.
Com quase quatro décadas de existência, quinze álbuns de estúdio, seis álbuns ao vivo, catorze vídeos e diversos compactos, o Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido mais de 85 milhões de álbuns registrados em todo o mundo.[2] Seu trabalho influenciou diversas bandas de rock e metal. Eles são citados como influência por bandas como Pantera, Avenged Sevenfold, Sepultura, Anthrax, Angra, Metallica, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater, Blind Guardian, Mystery,Slayer entre muitos outros.
O Iron Maiden quase nunca canta sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda são baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos, principalmente por Steve Harris ser um estudioso de história, principalmente egípcia, e o vocalista Bruce Dickinson ser formado no curso de história. Outro aspecto conhecido da banda é o mascote Eddie, que estampa a capa de todos os discos de estúdio e aparece nas perfomances ao vivo.
Em 2002, a banda recebeu o prêmio Ivor Novello em reconhecimento às realizações em um parâmetro internacional como uma das mais bem-sucedidas parcerias de composição da Inglaterra. Durante a turnê americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama do Rock de Hollywood.[3] Em 2011, ganharam seu primeiro Grammy por "El Dorado".[4] A banda também está presente nas principais listas de maiores bandas de rock de todos os tempos, assim, sendo considerada pela MTV a 4ª maior banda de heavy metal de todos os tempos.[5]
O Maiden já encabeçou diversos grandes eventos, entre eles Rock in Rio, Monsters of Rock em Donington, Ozzfest, Wacken Open Air, Gods of Metal, Lollapalooza, Download Festival e os Festivais de Reading e Leeds.[6]
História
O início
A primeira formação da banda juntava Steve Harris a Paul Day (vocal), Dave Sullivan e Terry Rance (guitarras) e Ron Matthews (bateria). Paul Day foi mais tarde substituído por Dennis Wilcock (grande admirador do Kiss) que usava fogo, maquiagem e sangue falso no palco e que trouxe Dave Murray para a banda, tendo como consequência a saída da primeira dupla de guitarristas. Murray permancece no grupo até hoje. Bob Sawyer entrou na banda no final de 1976 como segundo guitarrista, mas como tinha ciúmes de Murray, virou Dennis Wilcock contra Dave e Dennis sugeriu a expulsão dele. Bob não ficou para trás e por suas atitudes errôneas no palco, foi junto em Julho de 77. Ron Matthews aguentou um pouco mais. Havia um guitarrista de uma banda chamada Hooker que o Maiden via tocar nos pubs: Terry Wapram. Após uma audição, a banda convidou-o para entrar e Wapram realizou alguns shows como único guitarrista. Pouco após isso, Ron saiu (não se sabe ao certo se por influência de Wilcock, como relatou no Early Days). Dave Murray juntou-se ao seu amigo Adrian Smith na banda Urchin em 1977, enquanto que os Iron Maiden passavam um mau bocado: Steve e Dennis chamaram Thunderstick (Barry Graham) (bateria) Tony Moore (teclado), mas após um concerto perceberam que o teclado não seria um bom substituto para a segunda guitarra. A banda ficou descontente e o clima foi ficando ruim até que após poucos ensaios, Moore decidiu sair. Nesse momento, Harris foi a um ensaio do Urchin para chamar Murray de volta para banda, o que aconteceu com sucesso. Mas Wapram, indignado porque perderia parte das atenções, não aceitou Murray de volta e foi convidado a sair. Com Murray de volta e apenas 4 integrantes, a banda decide marcar um show no Bridgehouse e outro no pub Green Man. O primeiro foi um fiasco, depois do baterista ter errado em várias músicas e gritar para o público se calar. Nessa época Wilcock já havia espalhado para alguns fãs que pretendia sair da banda e o show havia gerado alguma expectativa em torno disso também. Foi o que aconteceu. No intervalo entre o Bridgehouse e o Green Man, Dennis não disse nada e não compareceu no pub. Harris foi até sua casa, mas o vocalista se negou a cantar um último show. Arrasado, Harris voltou para cumprir com o acordo e os Maiden se apresentaram como um trio em Abril de 78, com Harris, Murray e Thunderstick. Steve expulsou o baterista, já contando com Doug Sampson para o posto. Com esse novo trio, os Maiden passariam cerca de 6 meses ensaiando antes tocar ao vivo ou arrumar qualquer outro integrante.The Soundhouse Tapes (1978-79)

The Soundhouse Tapes
vendeu rapidamente todas as suas 5 mil cópias, trazendo maior
notoriedade para a banda, que graças ao sucesso do EP assinou contrato
com a gravadora EMI.[7]
Os Iron Maiden foram a sensação do circuito do rock inglês de 1978. A banda tocava sem parar havia três anos ganhando um tremendo número de fãs, mas mesmo assim até essa época, eles nunca tinham gravado nada. No ano novo de 1978, a banda gravou uma das mais famosas demo tapes da história do rock, The Soundhouse Tapes. Com apenas três faixas, a banda vendeu todas as cinco mil cópias imediatamente, e não distribuiu a demo novamente até 1996. Cópias da versão original são vendidas hoje em dia por milhares de dólares. Duas das faixas da demo, "Prowler" e "Iron Maiden", ficaram em primeiro lugar nas paradas de metal inglesa.
Em muitas das formações antigas dos Iron Maiden, Dave Murray era acompanhado de outro guitarrista, mas grande parte de 1977 e todo o ano de 1978, Murray foi o único guitarrista dos Maiden. Durante o ano de 1979 a banda teve vários segundos guitarristas sucessivos, tais como Paul Carns, Paul Todd e Tony Parsons. No fim do ano, o baterista Doug Sampson abandonou a banda por motivos de saúde. Em novembro de 1979, a banda assinou contrato com uma gravadora de renome, a EMI, uma parceria que se mantem até aos dias de hoje. Poucos antes de entrar em estúdio, Parsons foi substituído pelo guitarrista Dennis Stratton, que trouxe Clive Burr, um amigo seu, para a bateria. Murray queria trazer Adrian Smith para o grupo, mas ele estava ocupado tocando guitarra e cantando com sua banda Urchin.
Os primeiros anos
Iron Maiden (1980)

Paul Di'Anno e Steve Harris abrindo apresentação do Judas Priest durante a British Steel Tour em 1980.
Killers (1981)
Em 1981, o Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers, contendo os primeiros grandes sucessos da banda. Com o aumento de sua popularidade, eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda, e também foi o primeiro a ser produzido por Martin Birch, que ficaria pelos próximos sete álbuns.[8]
Anos dourados
The Number of the Beast (1982)

Lançado em março de 1982, The Number of the Beast obteve um enorme sucesso comercial ao redor do Mundo,[9] chegando ao topo das paradas de sucesso da Inglaterra[10] e conseguindo certificação de platina somente naquele país. O álbum também marcou a chegada do atual vocalista, Bruce Dickinson, a banda.
Dickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estreia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. Este se tornou o álbum mais aclamado da banda, bem como o mais vendido, com 16 milhões de cópias mundialmente.[13] Canções conhecidas do álbum incluem os singles "The Number of the Beast" e "Run to the Hills", bem como "Hallowed Be Thy Name", presente em todos os shows desde seu lançamento, e "Children of the Damned". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. Mas na verdade a canção foi feita a partir de um pesadelo que o baixista Steve Harris teve após ver o filme A Profecia 2.
Nessa mesma turnê, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fãs. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.[14]
Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), da qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.
Piece of Mind (1983)
Em janeiro de 1983, pouco após McBrain se tornar parte da banda, o grupo viajou para as Bahamas, onde gravaram o disco Piece of Mind, lançado em maio daquele ano. Com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, o álbum trazia os singles "Flight of Icarus" e "The Trooper", bem como canções mais progressivas como "To Tame A Land" e "Quest For Fire". O álbum também marcou o primeiro de três consecutivos gravados no Compass Point Studios. O álbum também parodiava as acusações de satanismo com uma mensagem escondida na canção "Still Life", que possui McBrain imitando o ditador Idi Amin Dada e arrotando, tocada de trás para frente.
Powerslave (1984)
O álbum seguinte, Powerslave (1984), também foi sucesso de vendas, e tornou-se um dos álbuns mais bem recebidos pelos fãs. Os singles "Aces High" e "2 Minutes to Midnight" foram bem sucedidos, e as faixas "Powerslave" e "Rime of the Ancient Mariner" também eram tocadas em shows . A World Slavery Tour foi a maior turnê da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 1984-1985 e com aproximadamente trezentas apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e um Eddie-múmia gigante, com mais de dez metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda.A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos, e teve suas primeiras apresentações no Brasil (para o festival Rock in Rio) e em Portugal (com shows em Porto e Cascais).
Experimentos
Somewhere in Time (1986)
O álbum seguinte foi Somewhere in Time (1986), no qual a banda decidiu inovar, fazendo experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez.[15] Somewhere in Time não é um álbum conceitual, porém todas as suas músicas tem uma temática relacionada a viagens, longas jornadas e tempo. O disco incluía os singles "Wasted Years" e "Stranger in a Strange Land", bem como "Heaven Can Wait", que se tornou comum em shows. A turnê que se seguiu durou nove meses, com 157 shows e nova passagem por Portugal.Seventh Son of a Seventh Son (1988)
Em 1988, mais uma vez, a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de licantropia. O disco foi parcialmente baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.Adrian saíra alegando diferenças musicais, embora também pretendesse resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda, que resultaria no projecto A.S.A.P de 1989. Uma grande turnê se formou ao longo de 1988, tendo como bandas de abertura, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica, durando 8 meses e 101 shows pela América do Norte e Europa. Todos os quatro singles do álbum alcançaram o top 10 da parada inglesa.
Segunda fase
No Prayer for the Dying (1990)
A turnê do disco durou um ano, de setembro de 1990 a setembro de 1991, e teve 118 shows pela América do Norte, Europa (inclusive Portugal) e Japão, antes da banda retornar a estúdio para gravar Fear of the Dark.
Fear of the Dark (1992)
Lançado em 1992, Fear of the Dark teve uma recepção melhor que No Prayer for the Dying, indo bem nas paradas britânicas, chegando em ao 1º lugar nos chats. Os singles "Be Quick or Be Dead", "Wasting Love", e "From Here to Eternity" foram bem-sucedidos, a canção "Fear of the Dark" se tornou uma das mais conhecidas da banda e a canção anti-guerra "Afraid to Shoot Strangers" permaneceu na set list por sete anos. Fear of the Dark foi o último álbum produzido por Martin Birch, que se aposentou em seguida.O ápice da turnê de Fear of the Dark foi em agosto de 1992, quando a banda foi convidada novamente para ser headliner do famoso festival "Monsters of Rock", realizado em Donington, na Inglaterra. No final da apresentação do evento, o guitarrista Adrian Smith, que havia saído da banda em 1990, subiu ao palco para execução de Running Free. Mais tarde (1993) o concerto em Donington seria lançado em vídeo e EP tríplo "Live At Donington", e em Cd duplo (1998).
Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, os Maiden continuavam a encher estádios em todo o mundo. A turnê do disco durou de junho a novembro de 1992, com 68 shows que passaram novamente pelo Brasil.
Em 1993, após uma nova turnê para promover o álbum ao vivo A Real Live One, Bruce Dickinson saiu do grupo para seguir sua carreira solo, querendo explorar outras vertentes do rock. Sua despedida da banda foi em 28 de agosto de 1993, sendo filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell. Após sua saída, foi lançado o álbum ao vivo A Real Dead One.
Mudança
Para substituir Bruce, em 1994 houve testes para escolher o novo vocalista do Iron Maiden. O vencedor da disputa foi o até então desconhecido vocalista da banda Wolfsbane (que chegou a abrir shows para o Maiden), Blaze Bayley. Blaze mostrava um vocal semelhante ao de Bruce, porém um pouco mais sombrio, e por isso algumas canções na banda seguiram um aspecto sombrio para combinar com seu timbre de voz.The X Factor (1995)
Virtual XI (1998)
A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[17] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.Retorno
Em 1999, Blaze Bayley se afastou da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica estava de volta, com a adição de Janick Gers, que Smith pediu para continuar: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, promovendo a compilação Ed Hunter.Brave New World (2000)
Em 2000, o Iron Maiden gravou seu primeiro disco com seis integrantes, Brave New World. As canções são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do Heavy metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de metal progressivo. Gravado em Paris, foi a primeira colaboração da banda com o produtor Kevin Shirley, que se manteve nos álbuns seguintes.A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 240 mil pessoas,[18] e rendeu um registro em CD e DVD. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley.
Dance of Death (2003)
Em 2003 foi lançado Dance of Death, que ganhou disco de ouro em diversos países[19][20][21][22][23][24] O conjunto também conseguiu promover alguns vídeos musicais na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.[25]Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo gravado na turnê do Dance of Death intitulado Death on the Road, que mais tarde foi lançado em DVD.
A Matter of Life and Death (2006)

A banda durante o A Matter Of Life And Death World Tour, em 2006 (da esquerda para a direita: Steve Harris, Dave Murray, Janick Gers e Adrian Smith).
The Final Frontier (2010)
Durante a turnê Somewhere Back In Time em 2008, Bruce Dickinson anunciou nos concertos que ainda no mesmo ano começariam os preparativos para um novo álbum. No ano seguinte, Dickinson anunciou que um novo álbum chegaria em 2010, e Harris declarou em uma entrevista que já haviam reservado um estúdio.Em 5 de junho de 2010, o site oficial da banda revelou capa, data de lançamento e faixas do álbum The Final Frontier, bem como disponabilizou a faixa "El Dorado" para download.[27] 4 dias depois, iniciaram uma turnê mundial para promoção do álbum, The Final Frontier World Tour em Dallas, Estados Unidos. A turnê passou em 2011 pelo Brasil e por Portugal.
The Final Frontier foi lançado em agosto de 2010, e estreou no topo das paradas de 30 países.[28][29] O álbum marcou um retorno da banda ao Compass Point Studios para as gravações.
Estilo musical
A música do Iron Maiden no geral mescla o peso do heavy metal com a velocidade do punk rock. O som é baseado em riffs de guitarra e linhas de baixo galopantes, com notas rápidas em sucessão. Muitas canções são longas e possuem diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental.O Iron Maiden quase nunca canta sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda são baseadas em literatura ("Brave New World" é baseada em Admirável Mundo Novo, "Flight of Icarus" no mito de Ícaro, "Rime of the Ancient Mariner" no poema homônimo), cinema ("Where Eagles Dare" vem de Desafio das Águias) e em fatos históricos ("Powerslave" é baseada nos Faraós), principalmente batalhas - "Run to the Hills" na guerra dos colonos americanos com os Sioux, "The Trooper" na Batalha de Balaclava, "Paschendale" na Primeira Guerra Mundial, "Aces High" e "The Longest Day" na Segunda Guerra Mundial.
Imagem e legado
O Iron Maiden está na posição 24 no ranking dos "100 Melhores Artistas de Hard Rock", segundo o canal VH1[30] e na 4ª posição das "10 Maiores Bandas de Heavy Metal de Todos os Tempos", segundo a MTV.[31] A banda recebeu um Prêmio Ivor Novello[32] e foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood.[3]A banda frequentemente usa o slogan "Up the Irons" nos encartes de seus discos e vende vários conteúdos oficiais, como camisetas, contendo a frase, que fora inspirada no lema "Up the Hammers", usado pelos fãs do clube inglês West Ham United, do qual o baixista Steve Harris é fanático torcedor (possui, há décadas, um adesivo do clube em um de seus baixos).
As canções da banda já foram utilizadas em diversos videogames, incluindo Carmageddon, Grand Theft Auto: Vice City, Grand Theft Auto IV: The Lost and Damned e Tony Hawk's Pro Skater 4.[33] Elas também aparecem nas séries de jogos musicais, Rock Band e Guitar Hero.
Mascote da banda
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Noh) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.
Uma curiosidade é que o personagem do jogo Brütal Legend, Eddie Riggs tem seu primeiro nome em homenagem ao mascote, e o sobrenome em homenagem ao seu criador (Derek Riggs).
Prêmios
- 2011: Best Metal Performance (Melhor Performance de Metal) - El Dorado
- 2009: Best British Live Act (Melhor apresentação britânica ao vivo) — Iron Maiden
- Ivor Novello Awards
- 2002: International Achievement (Sucesso Internacional) — Iron Maiden
- Emma-gaala
- 2004: Yleisöäänestys (Finlândia) - Vuoden ulkomainen artisti (Artista estrangeiro do ano) — Iron Maiden
- 2008: Yleisöäänestys (Finlândia) - Vuoden ulkomainen artisti (Artista estrangeiro do ano) — Iron Maiden
- Kerrang! Awards
- 2005: Kerrang! Hall of Fame (Calçada da Fama Kerrang!) — Iron Maiden
- Metal Hammer Awards
- 2004: Best U.K. Live Act (Melhor Apresentação Ao Vivo) — Iron Maiden
- 2008: Best U.K. Band (Melhor Banda Britânica) — Iron Maiden
- 2008: Icon Award — Eddie the Head
- 2009: Best U.K. Band (Melhor Banda Britânica) - Iron Maiden
- 2009: Best U.K. Live Act (Melhor Apresentação Ao Vivo) — Iron Maiden
- 2009: Golden Gods Award — Iron Maiden
- 2010: Best Live Band: German MH - Iron Maiden
- Metal Storm Awards
- 2006: Best Heavy Metal Album (Melhor Álbum de Heavy Metal) — A Matter of Life and Death
- SXSW Film Festival
- 2009: 24 Beats Per Second — Flight 666
- Classic Rock Roll of Honour Awards
- 2006: Album Of The Year (Álbum do ano) — A Matter Of Life And Death, Iron Maiden
- 2006: Vip Award Special — Rod Smallwood, Iron Maiden
- 2009: Band of the year (Banda do ano) — Iron Maiden
- BBC Heavy Metal World Cup
- 2009: The Winner: Iron Maiden — Greatest Metal Band Of All Time (Melhor Banda de Metal de Todos os Tempos)[34]
- Juno Award
- 2010: DVD of the Year (DVD do Ano) — Iron Maiden: Flight 666 (Sam Dunn and Scott McFydden)[35]
Integrantes
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Cronologia de integrantes

Discografia
Álbuns de estúdio
EP |
Álbuns ao vivo
Compilações |
Turnês
Ver página anexa: Turnês de Iron Maiden
Ver também
Referências
- ↑ Iron Maiden - History (em inglês). Página visitada em 14 de julho de 2010. "1979
After 3 years playing sporadic pub gigs with various line-ups
changing around founder, song writer and bass player Steve Harris, by
mid-1979 Iron Maiden are Steve, Paul Di'Anno (vocals), Dave Murray
(guitar) and Doug Sampson (drums)"
- ↑ Pfanner, Eric. "Die-Hard Fans Follow Iron Maiden Into the Digital Age", 5 September 2010. Página visitada em 10 November 2010.
- ↑ a b Rockwalk - Iron Maiden (em inglês). Página visitada em 14 de julho de 2010.
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- ↑ Rock in Rio III - Whiplash
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- ↑ Iron Maiden Juno Award. Juno Award (4 de abril de 2009).
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System of a Down
System of a Down (às vezes abreviado para S.O.A.D ou "System'") é uma banda de rock armeno-americana formada em Glendale, Califórnia em 1992. É composta por Daron Malakian (guitarra, vocais), Serj Tankian (vocais, teclados), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria). O grupo é conhecido pelas visões políticas e sociais que inserem nas letras de suas canções.
O System Of A Down usa uma grande variedade de instrumentos, incluindo guitarra barítona, mandolins elétricos, cítaras, violões de doze cordas entre outros instrumentos asiáticos. Suas principais influências são as bandas mais antigas de rock alternativo, mas eles também foram influenciados pelo heavy metal, punk rock, jazz, fusion, música folk da Armênia, rock, rock clássico, blues e industrial. Em 2006, o grupo entrou em hiato por tempo indeterminado, porém em 29 de novembro de 2010 a banda anunciou a saída de hiato em sua página oficial na internet. Em 2011, se apresentaram no último dia do Rock in Rio.
Primórdios (1992-1997)História
Tudo começou quando Serj Tankian conheceu Daron Malakian, em 07 de junho 1992 e formaram uma banda de garagem chamada Soil. A banda era originalmente formada por Serj Tankian, como vocalista e tecladista, Daron Malakian como guitarrista, Dave Hakopyan no baixo e Domingo Laranio na bateria. Neste período eles conheceram Shavo Odadjian.
Mais ou menos um ano depois, com apenas um show feito e poucas
gravações, Domingo e Dave deixaram a banda, dizendo que esta não iria a
lugar nenhum.Após o final do Soil, em 1994, Serj Tankian e Daron Malakian mudaram o nome da banda para System of a Down, cujo nome foi uma adaptação de um poema feito por Daron chamado "Victims of a Down", pois Shavo achou "System" mais interessante e de maior impacto. Shavo Odadjian, que era o empresário da banda, largou o cargo de gerente de uma casa noturna e entrou nela como baixista, deixando assim, seu lugar de empresário para David "Beno" Benveniste. Pouco depois, o grupo ficava completo com a adição de Andy Khachaturian na bateria. Rapidamente começaram a trabalhar em demos como "P.I.G." ("Mr. Jack" em Steal This Album) e "Flake", tendo feito ainda um cover da canção "The Metro", da banda Berlin, todos estes demos fazem parte da compilação Untitled 1995 Demo Tape. Rumores dizem que além dessas demos, foram gravadas outras, como "Friik!!" (versão de 1995), "36" (versão de 1995) e "Roulette" (com baixo e violão). Nos anos de 1995, 1996 e 1997, eles lançaram três fitas demo com a intenção de promover a banda, na esperança que alguém gostasse de suas músicas e os contratassem.
A primeira fita demo contava com as canções "Suitepee" (tudo junto, diferente da versão final), "Sugar", "DAM" e "P.L.U.C.K.". A segunda fita demo tinha as canções "Honey", "Temper" e "Soil". A terceira fita era composta por "Know", "War?" e "Peep-Hole" (separado por hífen, diferente da versão final). Entre 1994 e 1997, o SOAD fez vários shows em bares e clubes como o Whisky a Go Go, Viper Room e The Palace. Já no ano de 1997, Andy Khachaturian abandona os SOAD com uma lesão na mão sendo substituído por John Dolmayan. Após a performance do novo baterista, ainda sem contrato oficial, em dois concertos realizados em clubes e locais do gênero, o produtor Rick Rubin, ainda sem qualquer compromisso com o grupo, gostou da banda e pediu para manterem contato com ele. Perto do final do ano é gravado mais um demo, mas desta vez com o intuito de ser lançado apenas para as gravadoras - os fãs e restante público só tiveram acesso a este registro anos mais tarde quando foi disponibilizado na Internet, conhecidas como a quarta fita demo.
O começo do sucesso (1998-2000)
De todas as gravadoras que receberam o demo, é a American Recordings, de Rick Rubin, que acaba se mostrando interessada, e assim que o contrato é selado, a banda entra em estúdio para gravar seu primeiro álbum. Ainda em 1997, os concertos dos SOAD foram batizados com o nome The Dark Red Experience.No verão do ano seguinte, é editado o álbum de estréia auto-intitulado da banda. Em junho de 1998 é lançado o disco. "Sugar" e "Spiders" foram os primeiros singles a ganhar desde cedo destaque nas rádios. Algumas músicas que faziam parte da "quarta fita demo" ficaram de fora do álbum, sendo elas "Blue", "Friik!!", "Metro", "Marmalade", "Storaged" e "36", dando lugar a "Suggestions", que não estava na fita, porém, "Marmalade" e "Storaged" foram lançadas em uma edição especial do disco, apenas no Japão. Após o lançamento do álbum, a banda entrou em turnê, abrindo shows para Slayer e Sepultura, chegando até a atuar no palco secundário do Ozzfest de 1998. A banda chegou a fazer turnê com Incubus e Fear Factory.
Em 1999, o SOAD lança uma edição especial do seu primeiro álbum, com disco duplo, e contava com quatro canções ao vivo, gravadas em Nova York, sendo elas: "Know", "War?", "Suite-Pee" e "Sugar". Chega o ano 2000 e o SOAD está ganhando espaço no mundo musical, mas ainda não é uma banda muito conhecida. Então eles fazem uma versão de estúdio para a canção "Snowblind", do Black Sabbath, cuja entrou no álbum em tributo a banda chamado Nativity in Black II. Nesse mesmo ano, começam a preparar o álbum que levou a banda ao auge, o Toxicity, disco que seria lançado no ano seguinte. Em alguns shows desse ano, a banda chegou a tocar as canções "Prison Song" e "Psycho", mas ainda eram versões não-terminadas e então diferentes das versões finais. No final do ano deu-se início às gravações de Toxicity, além de fazerem o primeiro show beneficente em homenagem às vítimas do genocídio armêmio, o Souls, onde boatos dizem que tocaram a canção "Pictures", lançada somente em 2002.
A fase dourada do SOAD (2001-2004)
A fase dourada dos SOAD surge após o lançamento do álbum Toxicity, que estreou em primeiro lugar na Billboard e atingiu o topo das paradas no Canadá, inclusive na semana dos ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York. Permaneceu ainda assim no topo na semana dos ataques, embora sob fortes críticas políticas sobre o controverso single "Chop Suey!" que foi banido das rádios americanas devido à sua letra, pois tinha uma grande semelhança aos ataques que aconteceram.Mesmo assim, o videoclipe continuou a passar na MTV, o que resultou num grande sucesso assim como a canção "Toxicity". Mesmo com a polêmica ao redor de "Chop Suey!", foi indicado para o Grammy. O disco ainda contava com a música "X", que era tocada ao vivo desde 1995. Nesse mesmo ano (2001) a banda entra em turnê, chamada de Pledge of Alligeance, com Slipknot, Rammstein, Mudvayne, American Head Charge e No One, para promover o álbum Toxicity. Em um desses shows, na cidade de Rosemont, foram feitas gravações em vídeo, onde "Chop Suey!", "Prison Song" e "Bounce" entraram em DVD em uma edição especial de Toxicity, cujo tinha a capa azul. Outra versão do CD, com capa vermelha, também foi lançada como um disco bônus, contendo os bastidores da gravação do álbum. O disco vendeu aproximadamente 7 milhões de cópias em todo o mundo.
Mais tarde, ainda em 2001, foram colocadas na Internet algumas faixas não editadas e não acabadas, que apesar de muitos julgarem como sobras do álbum Toxicity, Serj afirma que as canções não são restos, e chegam a ser até melhores que os singles consagrados do álbum de 2001. Sendo assim, a banda entrou em estúdio novamente e regravou essas canções, alterando algumas, tanto na estrutura quanto no nome, e lançaram o álbum chamado Steal This Album! em novembro de 2002. O nome do mesmo surgiu como uma referência ao título do livro de Abbie Hoffman, Steal This Book, e também como uma mensagem a todos os que roubam música e as lançam na Internet. O álbum não tem encarte e o disco foi feito para parecer um CD-R escrito a caneta. Este disco contava com canções que já eram tocadas a vários anos ao vivo, sendo elas "Chic 'N' Stu" (desde 1999), "36" (tocada uma vez em 1998) e "I-E-A-I-A-I-O" (2000). Músicas que, inclusive, poderiam até ter entrado para o álbum anterior, Toxicity. Além da versão final, apenas com violão e violino de "Roulette". O single de apresentação do álbum foi "Innervision", promo que recebeu boa aderência por parte das rádios. Deste disco ainda tem destaque para a canção "Boom!", cujo vídeo gravado em 2003, representava um protesto contra a guerra do Iraque feita pelos Estados Unidos, mostrando protestos contra a guerra em todo mundo, inclusive no Rio de Janeiro e São Paulo. Foram feitas também 50 mil cópias com quatro "capas" diferentes, cada uma com um desenho feito por um membro da banda. No final de 2002, a canção "Chop Suey!" foi tocada no prêmio da MTV Video Music Awards Latinoamérica. Serj também juntou várias poesias dele, que foram escritas durante sua vida, e fez um livro de poesias chamado "Cool Gardens".
Daron também não ficou parado. Em 2001, em um festival na Austrália e Nova Zelândia Daron conheceu Casey Chmielinski (Chaos), vocalista da banda Amen. Depois de se encontrarem por acaso meses depois em Los Angeles, Malakian e Chmielinski começaram a andar e tocar juntos. Malakian estava considerando um projeto paralelo na época e conversou com Chmielinski sobre tocarem juntos. Foi então que no final de 2002, os dois chamaram Greg Kelso (guitarra) e Zach Hill (bateria) para gravarem uma fita demo chamada Ghetto Blaster Rehearsals. Essa banda se chamava Scars on Broadway - mas não tem ligação nenhuma com o SOB criado por Daron em 2008. Algumas dessas músicas demos receberam os títulos provisórios de "Matter of Fact", "Animal" e "Somebody Get Me a Shotgun".
Em 2004 aconteceu a segunda edição do Souls, com destaque para a canção "Soil", que não era tocada desde 2001, e "Roulette", tocada pela primeira vez ao vivo. A banda pretendia lançar um DVD com o esse show, porém, seus planos não deram certo, pois como John disse: "Tudo acaba vazando na internet de alguma forma".
Foi em abril desse ano que o Axis of Justice - uma fundação sem fins lucrativos e que luta pela justiça social, fundada por Serj e Tom Morello, em 2002 -, promove um show beneficente, com a participação de vários músicos conhecidos, como Flea, Brad Wilk, Chris Cornell, Maynard James Keenan, John Dolmayan e muitos outros. Nesse show foram executadas diversas músicas, sendo alguns covers e poesias do Serj adaptadas. Desse show saiu o Axis of Justice: Concert Series Volume 1, um CD e DVD com o show do Axis of Justice. Após o show, uma surpresa, Serj, Daron, John e Shavo, os quatro membros do System of a Down estavam no palco, e fizeram uma pequena apresentação contendo "Mr. Jack", "Needles", "Deer Dance", "Mind", "Science" e "Kill Rock 'n Roll", esta última era inédita.
Ainda em 2004, a banda anunciou o lançamento de um novo disco para o mesmo ano, mas acabaram decidindo não lançar em 2004, mas sim em 2005, porém, as gravações já haviam começado. Daron Malakian apresentou para a banda uma das músicas do Scars on Broadway, onde usaram o riff inicial para a criação da música "B.Y.O.B.". A banda então grava uma demo própria de "B.Y.O.B.", com música e letra feitas por Malakian e o vocal principal de Tankian. Ele levou uma gravação da demo para casa e usou versos de dois poemas seus para escrever a letra da música. Os poemas eram "War That No One Won" e um outro poema sem nome, então ele apresentou a letra para a banda no ensaio seguinte, para poderem finalizar a música que entraria no seu próximo álbum: "Mezmerize".
O retorno (2005-2006)
Finalmente chega o mês de maio e o lançamento de Mezmerize, um álbum bem diferente do que estavam acostumados, pois era mais trabalhado e contava com maior participação de Malakian nos vocais, tanto como vocal principal quanto "fundindo" sua voz com a de Tankian. E contava com a canção vencedora do Grammy de melhor single, "B.Y.O.B.", que levou o disco ao topo das paradas em pelo menos doze países, e alcançou o primeiro lugar na Billboard 200, vendendo 800 mil cópias no mundo na primeira semana do seu lançamento. O segundo e último single "Question!" foi lançado com Shavo Odadjian tendo um papel importante na edição do videoclipe. Após o lançamento de Mezmerize, seguiu-se numa extensa turnê nos Estados Unidos e também no Canadá para promover o álbum. Nessa turnê, a banda já tocava a música com o nome do segundo álbum, "Hypnotize". E foi em um desses shows que fizeram a gravação do videoclipe de "Hypnotize", em Grand Rapids, em setembro. Nesse show, a canção foi tocada duas vezes, uma para o show e outra para o videoclipe.
Hypnotize, a segunda parte do álbum, foi lançada em 22 de novembro do mesmo ano e rapidamente atingiu a primeira posição da Billboard 200, vendendo 320 mil cópias, o que fez com que o SOAD entrasse numa lista onde apenas figuram os Beatles, Guns N' Roses e os rappers 2Pac e DMX como os artistas a conseguirem no mesmo ano dois álbuns na primeira posição das paradas. O novo álbum era muito semelhante ao primeiro, tão bem trabalhado quanto seu irmão gêmeo, Mezmerize, e contava também com maior participação de Daron nos vocais, o que desagradou alguns fãs, mas agradou a outros. O disco ainda teve uma edição especial dual disc, que contava com um DVD com o vídeo dos bastidores da gravação dos álbuns e os videoclipes de "B.Y.O.B." e "Question!".
Antes de lançarem o álbum duplo, a banda anunciou que havia aproximadamente 30 músicas prontas e que seriam dividas entre os dois álbuns, porém, apenas 23 foram escolhidas. Sendo assim, algumas ficaram de fora, são elas: "Hezze", "174", "Citadel", "Religious People", "Blowing Bubbles", "Annoying Car Alarm", "Antibiotics" e "Charades".
Hiato (2006-2010)
Em 2006, a banda fez o videoclipe de "Lonely Day", cuja canção foi indicada ao Grammy, porém, não ganhou. O SOAD então se prepara para entrar em nova turnê, com alguns shows no Canadá e então o Ozzfest. Pois após cancelarem a quarta edição do Souls (que foi anunciado antes), a banda anuncia que o Ozzfest vai ser a última turnê e que então eles vão entrar em uma pausa por tempo indeterminado (hiato), porém, não significava o fim da banda, era apenas um tempo para os membros fazerem outras coisas. Daron Malakian disse numa entrevista a MTV: "Não vamos acabar. Se esse fosse o caso não teriamos feito o Ozzfest. Após o Ozzfest, vamos fazer uma longa pausa e realizar os nossos próprios projetos. Como banda, temos estado juntos há mais de 10 anos, e eu penso que uma pausa seria algo saudável."Até mesmo durante um concerto em Houston, no Texas, Malakian aproveitou um momento para desmentir os rumores que davam a banda por acabada: "Tem circulado diversos rumores sobre o nosso fim. Bem, não os ouçam. Nós quatro seremos sempre os System of a Down!". A última atuação da banda foi em 13 de agosto de 2006 em West Palm Beach, na Flórida. No final do show, todos os quatro membros se abraçaram e se curvaram aos fãs como forma de agradecimento. "Hoje será o último concerto depois de tantos anos juntos. Voltaremos em breve. Só não sabemos quando" - palavras de Malakian.
Em abril de 2008, o guitarrista Daron Malakian e o baterista John Dolmayan deram uma entrevista para a revista Kerrang!. Quando falava-se muito que a banda tinha acabado, Malakian disse: "Todos saberemos quando voltar na hora certa." Dolmayan acrescentou, "Simplesmente voltaremos." Malakian voltou a falar: "Sim. Vou me sentir muito bem e feliz. Eu posso respeitar essa situação (o hiato) mais do que eu respeitaria uma situação como "o vocalista pegou a minha namorada" e esse tipo de besteira. Não, cara. Serj é uma pessoa muito importante para mim e eu sou para ele. É assim que termina. O mesmo para Shavo e John. E sempre seremos. Isso tudo foi uma parte grande de minha vida. Estivemos tocando juntos por muito tempo, cara. Passamos juntos por várias merdas, como amigos e companheiros de banda - Tivemos que dividir uma cama no Revenhon (Risos)!"
Em 2007, o vocalista Serj Tankian lançou um álbum solo intitulado Elect the Dead. Em março de 2010, Serj lançou seu disco com a Orquestra Filarmônica de Auckland, chamado Elect the Dead Symphony.
Em 2008, o guitarrista Daron Malakian junto com o baterista John Dolmayan lançam um álbum auto-intitulado com sua nova banda, o Scars on Broadway. O SOB fez alguns shows nos Estados Unidos e Europa naquele ano, porém, cancelou vários shows no mesmo ano, acabando então a banda, sem nenhum motivo aparente. No dia 2 de maio de 2010, o Scars on Broadway volta com um show de reestreia no Troubador, clube de Los Angeles, Califórnia, onde, além das canções já conhecidas, executaram algumas novas. O show foi exclusivo para apenas 500 pessoas (capacidade máxima do Troubador) e contou com a participação de Shavo Odadjian em uma terceira guitarra, em algumas músicas.
Shavo Odadjian seguiu sua carreira como DJ na banda de rap/hip hop Achozen, mas nenhum álbum foi lançado até o momento. John Dolmayann também deu início a outra banda com alguns amigos, chamada Indicator. Mas até agora só fizeram alguns pequenos shows e nenhuma música gravada em estúdio.
Saída do Hiato (2010-2011)
Em 29 de novembro de 2010, após várias semanas de rumores da internet, System of a Down anunciou oficialmente que eles estariam se reunindo para uma série de grandes datas em festivais europeus, em Junho de 2011. Entre as datas da turnê anunciadas incluídas são, Download Festival no Reino Unido, na Suíça Greenfield Festival, na Alemanha Rock Am Ring, na Suécia Metaltown, na Áustria Nova Rock Festival e Provinssirock na Finlândia. Em sua declaração à reunião postada em seu site, a banda não era clara quanto à extensão de sua reformação. Ele dizia: "Nós não temos nenhum plano do tipo -. nós estamos jogando esses programas simplesmente porque queremos tocar juntos novamente como uma banda e para vocês, nossos fãs incríveis". Em 1 de março de 2011 a banda anunciou que iria desempenhar vários shows na América do Norte em maio e junho. A turnê teve início em 10 de maio de 2011, em Edmonton, Alberta. A banda participou de um dos dias do Rock in Rio 2011, dia 02 de Outubro (que inclusive recebeu o maior número de votações em um enquete feita no site sobre o Top-Line), no mesmo dia em que a banda de hard rock norte-americana Guns N' Roses.[1] Um show foi realizado antes do Rock in Rio no Brasil, dia 01/10 eles se apresentaram em São Paulo na Chácara do Jockey.[2]Processo sobre os direitos de B.Y.O.B.
A banda enfrentou um processo da empresa britânica, Maxwood Music. Esta reivindicou um ganho de 50% na composição da música "B.Y.O.B.", dizendo que comprou os direitos do suposto co-autor da canção Casey Chmielinski (Chaos). Maxwood processou o guitarrista Daron Malakian, o cantor Serj Tankian e a empresa deles, Malakian Publishing e Shattered Mirrors Publishing. Casey alegou ter co-escrito a canção em meados de 2002-2003, quando Malakian e Chaos tinham um pequeno projeto (Scars on Broadway).O processo foi lançado em 2008 e teve o julgamento iniciado em novembro de 2009. Contou com os testemunhos de Malakian, Dolmayan, Chmielinski e Zach Hill, que na época era o baterista da banda Scars on Broadway. No julgamento, Chmielinski teve problemas ao lembrar datas e fatos importantes, além de apresentar provas falsas. O juiz ainda alegou que a única semelhança entre a demo (com pouco mais de 1 minuto) gravada em 2002 e B.Y.O.B. é o riff inicial, pois a letra e o resto da melodia são totalmente diferentes, além de terem sido criadas por Malakian. Outra prova de que Chmielinski estava mentindo, era o fato de que Tankian pode provar que a letra de B.Y.O.B. surgiu, em parte, de dois poemas que ele escreveu (War that no one Won e um poema sem nome).
Malakian decidiu dar 2% dos direitos autorais para Casey Chmielinski, porém, não contente, Chmielinski decidiu exigir 50%, fato que fez com que Malakian retirasse a proposta dos 2%. Sendo assim, o Juiz concluiu que a história de Chmielinski era "inconsistente e não corroborada" e que Tankian e Malakian são os únicos autores de B.Y.O.B. O processo foi concluído em 17 de maio de 2010. Atualmente, o System of a Down divide a posse dos direitos autorais de suas músicas igualmente (25%) entre os membros da banda, indiferentemente de quem realmente as escreveu.
Gênero musical
A variedade de estilo e nível de experimentação[3] na música do System of a Down o tornou difícil de descrever, mas o grupo, em sua maior parte, manteve um estilo único em todo o seu corpo de trabalho. Este estilo tem sido chamado diversas vezes de metal alternativo[4], rock alternativo[5], art rock[6], rock experimental[7][8], hard rock[4], heavy metal[4], nu metal[9][10], metal progressivo[11] e rock progressivo[12][13].A banda não se considera parte do cenário do nu metal. O guitarrista Daron Malakian disse em entrevista à Guitar World se sentir satisfeito pela banda não ter sido levada para esse gênero. Durante um show em 2005 ele disse: "Costumam nos chamar de banda de nu metal, agora nos chamam de prog rock. Acho que vão dizer que nós somos qualquer coisa que seja popular."
Malakian declarou que: "Nós não pertencemos a nenhuma cena"[14]. De acordo com Tankian: "Para mim, System of a Down não é uma banda progressiva. [...] Mas não é um típico projeto pop, obviamente. Nós definitivamente prestamos atenção à música para se certificar de que não é algo que alguém já ouviu antes".[15]
A banda já usou uma grande variedade de instrumentos, incluindo o bandolim elétrico, guitarra barítono, guitarra acústica, ud, sitar e guitarra de doze cordas[16]. As influências do grupo inclui músicas do Oriente Médio[17], Ozzy Osbourne[14][17], Dead Kennedys[18], Frank Zappa, Guns N Roses, Slayer[17], The Beatles e Van Halen[18]. O seu estilo musical tem sido comparado ao de Zappa[12]. Malakian afirmou que: "Eu sou um fã de música. Eu não sou necessariamente um fã de uma banda qualquer."[19] Dolmayan afirmou: "Eu não acho que soa como ninguém. Considero-nos o System of a Down."[20] Odadjian afirmou:" Você pode nos comparar com quem você quiser. Eu não me importo. Comparações e rótulos não tem efeito sobre esta banda. Fato é fato: nós somos quem nós somos e eles são quem eles são".[20]
Letras
A banda que muitas vezes é taxada como "ativista" ou que suas letras tratam sempre de assuntos políticos, prefere não comentar ou tentar explicar as letras de suas músicas. Em 2006, em uma entrevista a TV SIC de portugal, Serj e John foram perguntados se poderiam falar sobre as letras das músicas, Serj fez um sinal negativo com a cabeça, e John completou dizendo:"Nós não gostamos muito de explicar as letras das nossas músicas, cada forma de arte deve ser interpretada pela pessoa que observa, ouve ou vê, e se nós explicarmos a nossa definição de arte, que nem sequer é a mesma para cada um de nós, então isso poderia dificultar a concepção de uma ideia própria"
Integrantes
Atuais
- Serj Tankian - vocais, teclados, sintetizador, controlador, guitarra base, violão (1992 a 1994 em Soil, 1995–presente)
- Daron Malakian - guitarra solo/base, vocais, teclados (1992-1994 em Soil, 1995–presente)
- Shavo Odadjian - baixo, guitarra base, violão, backing vocals (1993-1994 em Soil, 1995–presente)
- John Dolmayan - bateria, percussão (1997–presente)
Anteriores
- Andy Khachaturian - bateria, percussão (1995–1997)
Soil (1992–1993) |
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---|---|
Entrada de novo elemento (1993-1995) |
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Formação original do System of a Down (1995-1997) |
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System of a Down (1997-2006), (2011-presente) |
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Linha do tempo


Discografia
- Álbuns de estúdio
Prêmios e indicações
System of a Down foi indicada para quatro Grammy Awards, que ganhou um em 2006 por Melhor Performance de Hard Rock pela canção "B.Y.O.B.". A banda também foi indicada para vários prêmios Kerrang! e MTV.- Grammy Awards
Ano | Trabalhos indicados | Prêmio | Resultado |
---|---|---|---|
2002 | "Chop Suey!" | Melhor Performance de Metal | Indicado |
2003 | "Aerials" | Melhor Performance de Hard Rock | Indicado |
2006 | "B.Y.O.B." | Melhor Performance de Hard Rock | Venceu |
2007 | "Lonely Day" | Melhor Performance de Hard Rock | Indicado |
- Em 2005, venceu o prêmio de Melhor Ato Alternativo no MTV Europe Music Awards
- Em 2006, venceu o prêmio MTV Good Woodie Award para sua canção "Question!"
- Em 2006, a canção "Toxicity" foi 14ª na lista VH1 Top 40 Metal Songs
Referências
- ↑ Cifra Club News - System of a Down confirma retorno aos palcos e anuncia shows na Europa
- ↑ System Of A Down confirma show em SP antes do Rock in Rio. G1. Página visitada em 2011.
- ↑ Nettleton, Chris. Review of System of a Down. Drowned in Sound. Página visitada em 2007-07-25.
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Ligações externas
Slipknot
Slipknot é uma banda de metal norte-americana formada em Des Moines, Iowa. É constituída por nove membros, sendo eles atualmente: Sid Wilson, Joey Jordison, Donnie Steele, Chris Fehn, James Root, Craig Jones, Shawn Crahan, Mick Thomson e Corey Taylor. O alinhamento da banda manteve-se inalterado desde 1999 até 2010. Cada membro usa uma máscara distinta.
A banda foi formada em 1995 e sofreram várias mudanças de alinhamento após o lançamento do disco independente Mate. Feed. Kill. Repeat. em 1996. O seu álbum homónimo de estreia foi lançado em 1999, tendo sido sucedido por Iowa em 2001 e Vol. 3: (The Subliminal Verses) em 2004. A 25 de agosto de 2008, a banda lançou o seu quarto álbum de estúdio, All Hope Is Gone, que se estreou em 1º lugar na tabela norte-americana Billboard 200. A banda lançou também quatro DVDs incluindo Disasterpieces em 2002, que foi certificado com quádrupla platina nos Estados Unidos. O seu DVD mais recente é o (sic)nesses que foi lançando nos cinemas americanos no dia 26/08/2010 mas indo para as lojas apenas no dia seguinte. Os integrantes da banda falam que esse DVD foi em homenagem ao Paul Gray, já que foi um dos seus últimos shows. O (sic)nesses foi gravado em 2009 no download festival e atingiu aproximadamente 80 mil espectadores.
Em 24 de maio de 2010, a banda perdeu seu baixista Paul Gray. Paul foi encontrado morto em um quarto de hotel por overdose de morfina. A banda pronunciou-se no dia 25 de maio, um dia após sua morte, estavam lá presentes todos os membros da banda, além de Brenna (a mulher de Paul) e Tony Gray, irmão de Paul.
O estilo da banda já foi descrito como heavy metal,[1], nu metal,[1][2], metal alternativo,[1][2], thrash metal,[3][4][5] crossover thrash, hardcore punk e rap metal.[6]
Primeiros anos (1991-1998)História
O "núcleo" da banda formou-se em 1991, quando o baterista Shawn Crahan, o vocalista Anders Colsefini, baixista Paul Gray e o guitarrista Patrick Neuwirth formaram a banda PAINFACE. Pat, como era chamado o guitarrista, também ajudou Shawn na sua primeira banda (heads on the wall) que também tinha como guitarrista Quan Nong.Em Setembro de 1995, a banda "The Pale Ones" foi criada com Shawn Crahan na bateria, Gray no baixo, Anders Colsefini nos vocais e o guitarrista Steele. Joey Jordison se aderiu a banda pouco depois, tendo o papel de baterista e, posteriormente, transferido Crahan para a percussão. A banda continuou a desenvolver a sua visão mais do que seria na banda, tomaram a decisão de acrescentar um segundo guitarrista, entra em ação Josh Brainard e Colsefini mudando para a percussão junto com vocais. A banda tocou sua primeira performance ao vivo sob o nome de fundido, em 4 de dezembro de 1995 em um clube chamado called Crowbar em Des Moines. Logo depois, Jordison sugeriu a banda a mudar o nome para "Slipknot" depois da sua canção que finalmente apareceu na faixa da demo Mate, Feed, Kill, Repeat. A banda também começou a experimentar sua imagem, vestindo roupas grotescas, eventualmente, a anti-imagem foi conceito desenvolvido para os membros usando máscaras e macacão industrial. Até este ponto, a banda tinha permanecido essencialmente obscurecido devido à sua vontade de esperar até que a sua música foi totalmente desenvolvida.
Com muitos materiais ja prontos, a banda começou a gravar em um estúdio local, SR Áudio com Sean McMahon. Em Fevereiro de 1996, o guitarrista Donnie Steele deixou a banda devido a suas crenças cristãs, embora os outros membros banda estavam dispostos a permitir que ele ficasse, Steele decidiu deixar. Seu substituto, Craig Jones, chegou durante a mistura das fases deste novo projecto. Em 4 de abril, Slipknot tocou sua primeira execução pública no Des Moines reggae clube the Safari, onde tocou a maior parte dos seus primeiros shows. A banda começou a perceber mais uma vez que houve necessidade de uma mudança, uma vez que foram acrescentando amostras de suas gravações, mas que não poderia produzir esses sons ao vivo. Posteriormente, Craig Jones mudou-se para tocar sampler e Mick Thomson foi trazido para ocupar o espaço na guitarra. Após o conflito sobre a mixagem e masterização, a banda liberou seu primeiro álbum Mate. Feed. Kill. Repeat no Dia das Bruxas, 31 de Outubro de 1996. Com a produção deste álbum, Sean McMahon começou a distribuir registro e gestão das empresas, o que resultou em airplay na rádio local e, por sua vez, ganhou um lugar no Dotfest. Slipknot havia retornado para o estúdio para desenvolver novos materiais, o que exigiu um vocalista com voz melódica e violenta. Como resultado, Corey Taylor foi contratado a partir de colegas da banda Stone Sour; sendo que Colsefini mudou-se para o vocal de apoio e percussão. Com o seu novo vocalista, a banda continuou a fazer shows no Safari, durante um dos quais momentos, Colsefini no show surpreendeu a banda e os fãs tanto no palco anunciando que ele estava saindo da banda. A diferença na percussão foi preenchido por Greg Welts, que era carinhosamente conhecido como "Cuddles". No final de 1997, a banda foi atribuído números individuais para cada membro, respectivamente, e começou a usar uniforme macacão. No início de 1998, a banda criou um pequeno demo, que incluía "Spit It Out". O Slipknot Demo foi enviado para muitas gravadoras e, juntamente com uma crescente popularidade na Internet, o interesse cresceu a partir de gravadoras e eventualmente produtor Ross Robinson foi contatado. A banda, que tinha um forte interesse em trabalhar com Robinson, reuniu-se com ele e ele foi então decidido que iriam trabalhar em conjunto. Logo após, o DJ Sid Wilson foi levado para a banda impressionando seu talento como DJ surpreendendo a banda. Com a aquisição de Ross Robinson, os juros a banda cresceu e começou a chegar ofertas de gravadoras. Em 6 de julho de 1998 Welts foi convidado a deixar a banda se tornar o primeiro (e único) membro da banda a ser despedido, em última análise, a partir da banda. Chris Fehn substituiu Welts e em 8 de julho eles assinaram com a Roadrunner Records.
Álbum debut e o sucesso comercial (1998 - 2001)
No final de 1998, Slipknot voltou ao estúdio de gravação para trabalhar em seu álbum de estréia. No início de 1999, o guitarrista Brainard decidiu deixar a banda devido a motivos pessoais. Sua substituição foi James Root deixando a banda com o line-up que mantêm. Gravação concluída no Início de 1999, com "Me Inside" e "Purity", a banda participou do Ozzfest, que começou em março. Em 29 de junho de 1999, a banda liberou seu álbum Slipknot. A respeito do álbum, Rick Anderson do Allmusic escreveu "Você pensou Limp Bizkit foi pesado? O Osmonds. Slipknot é outra coisa completamente." A banda realizou o Livin La Vida Loco Tour a turnê de apoio ao álbum Slipknot.O álbum Slipknot inclui variações de canções lançadas anteriormente, incluindo "(sic)", uma versão da canção anterior "Slipknot". Essas versões foram mais rápidos do que as suas gravações anteriores e esta mudança na intensidade foi saudada por antigos fãs. No mesmo ano, Slipknot liberou seu primeiro vídeo doméstico Welcome to Our Neighborhood (que mais tarde foi lançado em DVD em 2003). No início de 2000, Slipknot foi certificado a platina. Em Julho de 2001, o álbum Slipknot foi nomeado como um dos "50 Álbuns mais pesados de todos os tempos".Iowa e projectos paralelos (2001 - 2003)
Após o sucesso de sua estréia, Slipknot decidiu entrar no estúdio novamente para um segundo álbum. Até então, a banda tinha criado uma grande fã clube de base, e as expectativas para o seu acompanhamento do álbum foi ótimo. Eles voltaram para o estúdio no início de 2001 para trabalhar em um novo álbum. Iowa, o segundo álbum da banda com a Roadrunner Records, foi lançado em 28 de agosto de 2001. Jason Birchmeier do Allmusic disse: "É realmente tudo que você poderia pedir um Slipknot no álbum e, em seguida, alguns", e David Fricke da Rolling Stone chamou o álbum de "o primeiro grande registro da era new metal." Também foi um sucesso comercial, atingindo um máximo de número três na Billboard, e em número um no Reino Unido como álbum gráfico. Em meados de 2001, a banda mais uma vez com a turnê Ozzfest, e realizaram o Kill The Industry na qual era a turnê em apoio do álbum Iowa. A banda também apareceu em cena no concerto de 2002 do filme Rollerball. No mesmo ano, enquanto passearam pela Europa sobre sua turnê Iowa Tour Europeu, a BBC afirmou que Slipknot roubou o espectáculo e provou entreternimento após a banda ter realizado show no Reading Festival, na Inglaterra. Depois de excursionar Europa, a banda realizados em locais no Japão para o Japan Iowa Tour. No mesmo ano, Slipknot liberou seu segundo visual de produção com o lançamento do seu DVD Disasterpieces. 2002 também viu a primeira séria de projetos musicais dos membros do Slipknot de fora da banda. O vocalista Corey Taylor e o guitarrista James Root retornaram a banda Stone Sour com o lançamento do seu álbum debut Stone Sour. O baterista Joey Jordison também tinha o seu próprio projecto, em que ele assumiu o papel de guitarrista no Murderdolls. Logo depois, Slipknot deu um tempo para trabalhar em um terceiro álbum no final de 2002, mas a banda estava com problemas. Neste momento, houve rumores sobre se a banda ter acabado e sem possibilidade de um terceiro álbum. Em meados de 2003, Shawn Crahan tinha um novo projeto, para a surpresa de muitos, na qual ele trabalhou com o nomeado produtor Rick Rubin.Vol. 3: (The Subliminal Verses), 9.0 Live, e projectos paralelos (2003 - 2007)
Foi o renascimento do Slipknot, voltando a nos reunir, pegando de volta a energia que já existia e afastando qualquer pessoa. E percebendo que: "Danem-se esses intrusos, vamos nos reunir novamente". Nós temos que ganhar nosso espaço, temos que esquecer as pessoas que falam demais.No final de 2003, Slipknot começou a escrever e gravar com o tão produtor nomeado Rick Rubin, que anteriormente trabalhou com artistas comoRed Hot Chili Peppers, Johnny Cash, System of a Down, Slayer e atualmente trabalhando com os Linkin Park. A Roadrunner Records também anunciou que deixaria de distribuir álbuns na escandinávia, devido às condições financeiras. No entanto Slipknot conseguiram lidar com a gravadora Nuclear Blast Records no início de 2003 para os lançamentos na escandinávia. A banda liberou seu terceiro álbum, Vol. 3: The Subliminal Verses, em 24 de maio de 2004, que culminaram em segundo lugar na Billboard 200. Johnny Loftus do Allmusic chamou o álbum de "uma satisfação, cuidadosamente concebidos de representação da banda e da carreira, até à data", enquanto Robert Cherry da Rolling Stone disse que o álbum é "novas experiências, mesmo com condições extremas, o que, em caso do Slipknot em meios de tradição canção de suas musicas estruturadas." O título do álbum indica que este é o seu terceiro álbum, os membros posteriores mencionaram que eles não consideram Mate. Feed. Kill. Repeat.. como um álbum que reflecte a banda. Em 2004, a banda excursionou no Ozzfest pela terceira vez, do mesmo ano, eles fizeram sua primeira aparição no Download Festival. Em 2005, o Slipknot fez vários shows sem a presença de Shawn Crahan, que estava apoiando a sua esposa durante uma doença, incluindo o seu regresso ao Download Festival.
All Hope Is Gone e turnê (2008 - 2009)
Depois de um tempo, o Slipknot lançou o tão aguardado álbum, o All Hope Is Gone que foi liberado em todo o mundo em 20 de agosto de 2008. É o primeiro álbum do Slipknot a ficar no lugar de número 1 na Billboard 200. A preparação para o álbum começou em Outubro de 2007, com gravação adiada para Fevereiro de 2008. Para este lançamento a banda se manifestou por ter interesse para tornar o quarto álbum o mais pesado de todos, até à data com uma expansão do thrash metal introduzido no vol. 3: (The Subliminal Verses). No entanto, eles também queriam deixar os seus mais experimentos na gravação, e pretendiam incluir mais violões e vocais melódicos, a introdução de pratos na percussão foi adicionada. O álbum foi o primeiro trabalho da banda com o Dave Fortman como produtor. Juntamente com o álbum, a banda estreou e "evoluiu" as máscaras e uniformes, o que corresponde ao estilo do álbum. Slipknot fez sua performance pela primeira vez no Mayhem Festival em Julho e Agosto de 2008. A banda estava agendada para tocar no Reading e Leeds Festival em Agosto de 2008, mas foram obrigados a cancelar após o baterista Joey Jordison quebrar seu tornozelo.O Download Festival 2009, que começou a partir dos dias 12, 13 e 14 de Junho no Donington Park, em Leicestershire e Inglaterra, o Slipknot foi anunciado como manchete do palco principal no sábado. O Slipknot que recentemente o turnê All Hope Is Gone World Tour seria terminada no final deste ano, que entrou em relação a um ano inteiro, passando por numerosos países. Embora a visita ainda não estar concluída, ainda estão anunciando muitas mais datas para espectáculos sendo eles CEZ Arena-Ostrava, República Checa, Rockwave Festival - Atenas, Grécia, Eurockeennes Festival - Belfort, França e muitos mais shows.
Atualmente a banda está de férias, porém em uma entrevista a Metal Injection, Joey falou sobre o retorno da sua banda paralela, o Murderdolls e ainda que o próximo álbum do Slipknot será lançado em 2012. Foi confirmado que o Slipknot vai voltar em 2011, liderando o Sonisphere Festival 2011 no Reino Unido e na França, o Graspop Metal Meeting 2011 no verão e Rock in Rio, festival em setembro. Slipknot também confirmou que eles estão se preparando para lançar seu quinto álbum de estúdio, sem a intenção de substituir Paul Gray.
Morte de Paul Gray (2010)
A polícia da cidade de Urbandale, no Iowa, afirmou que Paul Gray, baixista da banda Slipknot, foi encontrado morto em um quarto de hotel. A informação é do jornal local “KCCI”.O corpo de Gray foi encontrado por volta das 11h da manhã (horário local) no hotel Marriott da cidade. Não havia sinais de crime, mas a polícia ainda esta fazendo uma investigação completa das razões da morte do músico. O corpo do baixista vai passar por uma autópsia e exame toxicológico.
Os sete integrantes do Slipknot se emocionaram bastante ao se pronunciarem pela primeira vez sobre a morte do companheiro em entrevista coletiva concedida no dia 25 de maio de 2010. Sem máscaras, eles falaram sem discurso e não responderam a perguntas.
Os membros estavam acompanhados pela viúva do baixista, Brenna, que estava grávida de cinco meses. "Meu marido era uma pessoa maravilhosa e eu quero que ele seja lembrado por isso. E sua filha irá conhecê-lo pelo que ele foi", disse.
Entre lágrimas, Corey Taylor comentou: "Perdemos nosso irmão, e o mundo parece menor após isso. Ele tinha o maior coração que qualquer um já conheceu". "A única palavra que pode resumi-lo é amor." Artistas também prestaram últimas homenagens a Gray, entre eles, James Shaffer do KoЯn, Jacoby Shaddix do Papa Roach, Benji Madden do Good Charlotte, Wes Borland do Limp Bizkit. Sid Wilson gravou uma música para Paul Gray. [8]
Tony Gray, irmão do baixista, ficou conhecido entre os fãs da banda pelo seu emocionante depoimento em rede mundial no encontro do Slipknot à imprensa após a morte de Paul.[9][10][11][12]
Quanto a morte de Gray, Taylor explicou Gray gostaria que eles continuassem, e com esse espírito que ele sente. Ele teve a inspiração de Vinnie Paul, que perdeu Dimebag Darrell em 2004, bem como Avenged Sevenfold, que perdeu seu baterista The Rev em dezembro de 2009. Foi confirmado que o Slipknot vai voltar em 2011, liderando o Sonisphere Festival 2011 no Reino Unido, o Graspop Metal Meeting 2011 no verão, e do festival Rock in Rio em setembro.
A banda confirmou em Março que o substituto de Paul Gray durante os shows de 2011 será o ex-guitarrista Donnie Steele.[13] Em 2011 o Slipknot cumpriu o seu "All Hope Is Gone Tour" declarando que Paul Gray não pode ser substituído. O show do Sonisphere U.K foi transmitido ao vivo no site oficial da banda. Um cabide com o uniforme de Gray e sua máscara ficaram presentes nos palcos do Tour e no final da última apresentação eles fizeram uma homenagem ao antigo baixista, tirando fotos com "ele" e o destaque foi Joey, que ficou abraçado ao "corpo" de Paul chorando por alguns segundos, isso ao som de "Till We Die" do album All Hope Is Gone.
A volta aos palcos (2011)
Se a volta não funcionar, esta banda pode ter acabado. E eu não vou mentir, eu não sou um cara que vai mentir para os fãs.Quanto à continuação do Slipknot, Taylor disse mais tarde à NME que Paul Gray gostaria que eles continuassem.[15] O Slipknot voltou aos palcos em 2011 para uma pequena temporada de shows na Europa. Eles se apresentaram no Festival Sonisphere e no Rock in Rio. Taylor declarou que os shows serviram como uma "homenagem" á Paul. Um dos fundadores do Slipknot, o guitarrista Donnie Steele substituiu Gray nos shows, no entanto ele tocava atrás do palco.[16][17] O percussionista, Shawn Crahan, declarou que a banda vai fazer uma turnê nos Estados Unidos em junho de 2012.[18]
— Depoimento de Corey Taylor sobre o futuro da banda[14]
Quinto álbum
O Slipknot confirmou que eles vão concluir e lançar seu quinto álbum, sem planos de substituição de Gray, mas eles não veêm isso acontecendo muito em breve. O baterista Joey Jordison disse em 2010 que ele poderia ser aberto para gravação com a banda em "um par de anos", mas agora em 2012 Shawn confirmou que o álbum deve ser lançado em ano que vem.O próximo álbum será sério. Sinto que será bem parecido com Iowa, mas será ‘a favor’ das coisas, ao invés de ‘contra’ elas. ‘Iowa’ era contra tudo, até contra nós mesmos. Mas esse próximo disco, esse será para nós mesmos, para Paul, para sua família.Shawn também falou: "Fãs do Slipknot: não se preocupem, voltaremos. Não vamos a lugar nenhum. Não importa o que leiam. Ainda estamos juntos e continuaremos juntos".
— Depoimento de Shawn Crahan sobre o quinto álbum[19]
Influências e estilo
Eles podem ser comparados com grupos como Pantera, Machine Head, Biohazard, Life of Agony, e Prong, também são conhecidos por serem caóticos e energéticos nos shows ao vivo. Robert Cherry da Rolling Stone chamou o som sonoro do Slipknot de "uma máquina debulha devorando um corpo militar.". Em trabalho mais recente, o estilo de "vocal escandaloso" continua presente, mas agora inclui mais melódias. As letras geralmente seguem uma tom muito agressivo e apresentam temas como a escuridão, niilismo, raiva, desinteresse, ódio, misantropia, nocauteo e psicose. Rick Anderson do Allmusic respeita as letras do grupo, como "geralmente não cotável sobre um site de família". Houve controvérsia em torno das letras do Slipknot, incluindo um caso em que um par de jovens assassinos culpou a letra da canção "Disasterpiece" como um crime vicioso, um caso em 2006, em que letra da canção "Surfacing" foram encontrados no local de uma sepultura. No ano de 2008 um jovem de 18 anos assasinou um colega de classe na África do sul. O homicida empunhava uma espada e tinha uma máscara parecida com a de Joey Jordison, dos Slipknot, contaram às autoridades várias testemunhas."Sabemos que a música errada e as drogas dão mau resultado. Os mais novos precisam estar informados sobre os efeitos da música satânica", defende Pierre Efsteen, diretor de uma instituição de apoio a estudantes.Já a polícia sul-africana tem uma opinião distinta: "Sempre que há um homicídio, as pessoas tiram conclusões precipitadas, e acham sempre que foi Deus ou o Demônio que mandou os assassinos matarem", lembra o chefe do departamento de psicologia da polícia local. A banda não se pronunciou sobre o ocorrido.[20]
Identidades
A banda é conhecida por sua imagem que chama a atenção, os membros vestem uniformes industriais, têm máscaras exclusivas, respectivamente, e têm apelidos que são simplesmente números. A ideia original de usar máscaras durante os shows é muitas vezes atribuída a uma máscara de palhaço que o percussionista Shawn Crahan traria para os ensaios, quando a banda começou. O conceito desenvolvido, no final de 1997, a banda decidiu que cada membro da banda teriam que usar máscaras e macacões originais correspondentes.[21] O vocalista Taylor tinha a dizer, quando questionado sobre as máscaras em 2002: "É nossa forma de nos tornar mais íntimos com a música, é uma maneira de nos tornarmos inconscientes de quem somos e o que fazemos fora da música".[22] O conceito dos macacões industriais tem sido descrito como uma resposta ao mercantilismo no negócio da música e levou à idéia de atribuir os membros da banda aliases numéricos. "Originalmente, nós estávamos indo para vestir os macacões [...] achamos que poderia muito bem levar isso adiante e número de nós mesmos. [...] Nós estávamos basicamente dizendo: 'Ei, nós somos um produto!" explicou Taylor.[23] Sua imagem tem sido alvo de muitas críticas, geralmente considerado como um artifício para tentar vender mais álbuns.[24] A banda fortemente critíca a essas reivindicações, proclamando que as máscaras são usadas para chamar a atenção de si mesmos como indivíduos e como colocá-lo na música.[25] Vários membros da banda têm observado que o uso das máscaras também ajuda a manter sua vida pessoal privada. Durante uma entrevista em 2005, o percussionista Chris Fehn chegou a dizer que era uma "bênção" que eles não são reconhecidos.[26]Ao longo da sua carreira, o Slipknot têm sempre desenvolvido a sua imagem. Mudando seus uniformes e máscaras de cada membro em conformidade com o lançamento de cada álbum.[27][28] As máscaras não completamente diferentes, mas contém novos elementos. O baterista Joey Jordison abordou a questão em uma entrevista em 2004, afirmando que é para mostrar crescimento e diferença dentro da idade de cada indivíduo.[29] Ao lado de suas máscaras habituais, o Slipknot incorporaram máscaras especiais por razões específicas ao longo do sua carreira. Mais notavelmente, pois o vídeo da música e performances ao vivo da música "Vermilion" em 2004 e 2005, os integrantes da banda usavam máscaras da morte feitas a partir de moldes de rostos próprios[30]Então, em 2008, a banda usava um conjunto de grandes máscaras "máscaras do purgatório" que são vistas queimando no vídeoclipe de Psychosocial. Nos primeiros dias, as máscaras do Slipknot eram feitas por eles mesmos, no entanto, desde 2001, elas começaram a ser feitas pelo artista de efeitos especiais e músico Screaming Mad George.[31]
Cronologia


Discografia
Estúdio
Nome do álbum | Gravadora | Ano de lançamento | Produtor(es) |
Slipknot | Roadrunner Records | ||
Iowa | Roadrunner Records | ||
Vol. 3: (The Subliminal Verses) | Roadrunner Records | ||
All Hope Is Gone | Roadrunner Records | ||
a anunciar[32] | Warner Bros. Records |
Ao Vivo
Nome do álbum | Gravadora | Ano de lançamento | Produtor(es) |
9.0: Live | Roadrunner Records |
Miscelâneo
Nome do álbum | Gravadora | Ano de lançamento | Produtor(es) |
Mate.Feed.Kill.Repeat. | Ismist Recordings | ||
Slipknot Demo | Roadrunner Records |
Álbuns cancelados
Nome do álbum | Gravadora | Ano | Produtor |
Crowz | indefinida |
Singles
Ano | Single | Posições | Álbum | |||
---|---|---|---|---|---|---|
U.S. Main[33] | U.S. Mod[33] | RU | FR[34] | |||
2000 | "Wait and Bleed"
|
34 | — | 27 | — | Slipknot |
"Spit It Out"
|
— | — | 28 | — | ||
2001 | "Left Behind"
|
30 | — | 24 | — | Iowa |
"My Plague"
|
— | — | — | — | ||
2004 | "Duality"
|
5 | 6 | 15 | 74 | Vol. 3: (The Subliminal Verses) |
"Vermilion"
|
14 | 17 | 31 | — | ||
2005 | "The Nameless"
|
25 | — | — | — | |
"Before I Forget"
|
11 | 32 | 35 | — | ||
2006 | "The Blister Exists"
|
— | — | — | — | |
2008 | "All Hope Is Gone"
|
— | — | 42 | — | All Hope Is Gone |
"Psychosocial"
|
3 | 19 | — | — | ||
"Dead Memories"
|
102 | 7 | — | — | ||
2009 | "Sulfur"
|
18 | — | — | — | |
"Snuff"
|
16 | 26 | — | — |
Videografia
DVD/VHS
Nome do álbum | Gravadora | Ano de lançamento | Tipo |
Welcome to Our Neighborhood | Roadrunner | ||
Disasterpieces | Roadrunner | ||
Voliminal: Inside the Nine | Roadrunner | ||
(sic)nesses | Roadrunner |
Clipes
Nome | Álbum | Ano de lançamento |
Spit It Out | Slipknot | |
Wait and Bleed | Slipknot | |
Left Behind (Director's cut) | Iowa | |
My Plague | Iowa | |
Wait and Bleed (Animado) | Slipknot | |
Duality | Vol. 3: (The Subliminal Verses) | |
Vermilion | Vol. 3: (The Subliminal Verses) | |
Vermilion Pt. 2 | Vol. 3: (The Subliminal Verses) | |
Before I Forget | Vol. 3: (The Subliminal Verses) | |
The Nameless | Vol. 3: (The Subliminal Verses) | |
Psychosocial | All Hope Is Gone | |
Dead Memories | All Hope Is Gone | |
Sulfur | All Hope Is Gone | |
Snuff | All Hope Is Gone |
Prémios
Certificações da RIAA
Estas estatísticas foram compiladas a partir da base de dados online de certificações da RIAA.[35]Álbuns
|
Vídeos e DVDs
|
Grammy Awards
Além de sete nomeações para o Grammy Awards o Slipknot ganhou duas.- "Wait and Bleed" - Best Metal Performance, 2001 (nomeação)[36]
- "Left Behind" - Best Metal Performance, 2002 (nomeação)[37]
- "My Plague" - Best Metal Performance, 2003 (nomeação)[38]
- "Duality" - Best Hard Rock Performance, 2005 (nomeação)[39]
- "Vermilion" - Best Metal Performance, 2005 (nomeação)[39]
- "Before I Forget" - Best Metal Performance, 2006 (vencedores)[40]
- "Psychosocial" - Best Metal Performance, 2009 (nomeação) [41]
Referências
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- ↑ Corey Taylor: 'Paul Gray would want Slipknot to continue' - video. NME (2010-12-06). Página visitada em 2010-12-06.
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Ligações externas
- Página oficial da banda (em inglês)
- Slipknot (em inglês) no MySpace
- Slipknot (em inglês) na All Music Guide
- Slipknot (em português) na Last.fm
- Discografia dos Slipknot (em inglês) na MusicBrainz